terça-feira, novembro 10, 2009

Dura lex sed lex

Num dia tão triste como o de hoje, convém recordar dois editoriais escritos em 2006 aquando da tomada de posse de Noronha do Nascimento como presidente do Supremo Tribunal de Justiça: um escrito por José Manuel Fernandes e um outro por António José Teixeira. Já então se percebia, pelo que escreviam os directores do Público e do DN, que se tratava de uma personalidade indomável. A Helena Matos tem de compreender que por aí não vai lá.

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Nota: Zé Manel, nem se trata de uma questão de ter bons arquivos ou saber utilizar o Google. Às vezes, basta ter um pouco de memória (cf. aqui e aqui).

2 comentários :

Anónimo disse...

Miguel Abrantes, Dezembro de 2006:

Não será possível que o Conselheiro Noronha do Nascimento, presidente do Supremo Tribunal de Justiça e, por inerência, presidente do Conselho Superior da Magistratura, suspenda por uns instantes a redacção da alteração à Constituição que irá permitir que tenha lugar no Conselho de Estado e veja que o sistema judiciário se está a desmoronar à sua volta?

Também tenho arquivos...

Anónimo disse...

Entretanto o publico ja retirou a pagina, agora apaga-se a historia. eu tb teria vergonha de ter tido o jmf como director, mas enfim, nao era preciso tanto...