domingo, dezembro 18, 2011

O fantasma de Paris

Miguel Sousa Tavares escreveu um excelente artigo na edição de ontem do Expresso (intitulado O FANTASMA DE PARIS). Vale a pena lê-lo na íntegra. Vamos ver se temos tempo para o transcrever esta semana.

6 comentários :

Francisco Clamote disse...

Miguel, no meu blogue está transcrita uma boa parte. Aproveite.

Miguel Abrantes disse...

Francisco, muito obrigado.

Estaria grosso? disse...

Agradeço (já agora, também ao Francisco Clamote, que me proporcionou a leitura...) ao Miguel Sousa Tavares as suas louvável lucidez e notável eloquência, que sempre admirei.


Quanto aos factos, é de lamentar a falta de rigor de certas afirmações, como a de que Sócrates iniciou o seu primeiro Governo "em 2004" (quando Santana Lopes só saíu de S. Bento após as Legislativas de 2005!) e a de que este seu Governo durou "até 2008", quando a maioria absoluta de Sócrates durou até quase 2010 (Setembro de 2009, mais concretamente)! No melhor pano caíram demasiadas nódoas...

Anónimo disse...

Parece que , de facto, o rigor das datas falhou mas, o essencial do artigo não é a exactidão de datas mas sim a verdade nua e crua de que estes estarolas que nos (des)governam mentiram, mentem e continuarão a mentir ao país.Gratos a MST por nos reavivar a memória.

FNV disse...

É lendário o rigor de MST.

Vieira disse...

Já o tinha comentado noutro blogue, mas repito aqui:

O erro do Eng. Sócrates foi não ter controlado -como o acusaram- parte da comunicação social. Não incentivou os jornalistas a quebrarem as correntes que os subjugam ao tio Balsemão (lacaios da Impresa e não só). Não apoiou alguns jornalistas, um pouco mais sérios mas com fraca espinha dorsal- como o MST-, que apesar de darem algumas no cravo tinham que dar muitas mais na ferradura para não se lixarem.
Porque este povão labrego e mal (in)formado papa qualquer coisa só porque " está a dar". Se o Eng. Sócrates tivesse realmente controlado a informação, e os mérdia andassem a dourar a pílula- como fazem com estes palhaços- andavam todos a cantar hossanas ao homem.
Assim, vamos sendo comidos à canzana, enquanto apoiamos o corte nas despesas em vaselina.
"Esborrachou-se o Martim moniz às portas do castelo, para os portugueses serem esta merda". Raul Solnado