- ‘O Conselho Europeu resolveu exigir o défice e a dívida na Constituição.
Bom! O limite à dívida ainda pode ter alguma racionalidade, porque se trate de um valor, por natureza, menos circunstancial. Mas quanto ao défice, como é possível, santo Deus, tamanho irrealismo?
Não é preciso já se ter assumido a responsabilidade da elaboração e execução de um Orçamento para saber quão aleatório pode ser o resultado, no período de um ano, da gestão das medidas, dos factos, dos imponderáveis que os factores externos sempre representam.’
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