
A ideia que tenho do CDS-PP resume-se em poucas palavras. Como o definiu Pacheco Pereira, trata-se de um partido “unipessoal” — pois não tem massa crítica, salvo aqueles poucos “militantes” que fazem a ponte com o mundo dos negócios. Em seu redor, Paulo Portas tem basicamente um bando de adolescentes tardios. Na sua esmagadora maioria, o recrutamento faz-se entre as famílias ligadas ao Estado Novo ou entre videirinhos que entendem ser mais fácil singrar através da JP (Juventude Popular) do que da JSD, na qual a concorrência é mais feroz.
As duas vias de acesso ao “partido unipessoal” do farsolas estão bem documentadas nos casos citados.
1 comentário :
Excelente descrição Miguel.
Em relação ao texto (!?) da sra. deputada só posso acrescentar:
a princesa da hipérbole,
a rainha da metáfora...
a imperatriz do embuste.
Não sei o que esperam os 31 da Armada e Forte Apache desta blogosfera.
O estilo é terrível (para não ser excepção) e a sementinha do ódio está lá.
Ângelo
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