- “Eu diria que vale a pena vincar que, mantendo-se a austeridade, julgo que neste orçamento há finalmente uma tentativa de distribuir por um segmento, digamos assim, da população que não tinha sido ainda tão severamente afectado como os outros, que é o da função pública, uma parte destes sacrifícios. Portanto, a austeridade mantém-se, não há dúvida nenhuma, mas pela primeira vez não carrega de forma quase cega apenas aqueles que não dependem do Estado para manter o seu emprego.”
- Martim Avillez Figueiredo, ontem na SIC-N
Martim Avillez Figueiredo não se distingue de Tiago Caiado Guerreiro, Camilo Lourenço, Cantiga Esteves, Joaquim Aguiar, César das Neves e tantos outros. Talvez o contemplado desempenhe até um papel de menor relevo na cadeia de valor da mistela ideológica que nos é servida diariamente. Mas mostra querer que contem com ele.
13 comentários :
Um manancial enorme de candidatos a ministros deste Governo!
Eu indico já assim de repente várias classes profissionais que não tem sido atingidos pela crise embora estejamos todos a pagar a m....a que fizeram. Na banca e seguros tirando uma contensão nos carros de serviço dos mais pequenos, tudo se mantém na mesma incluindo os gestores com ordenados anuais que dão para pagar o corte dos 1oo milhões dos pensionistas.
Declaração de interesses: Não sou funcionário público!
A desonestidade intelectual é o seu forte e anda á redea solta! Serviçais da podridão, alimentam-se da propria merda que fazem!
Gomes Ferreira é outro...hoje na SIC durante o almoço.
Os defensores deste governo estão reduzidos aos reacionários referidos no post, mais um punhado de cães amestrados que andam por aí - e já lhes escasseiam as palavras...
Este OE mostra que já nem os próprios credores acreditam neste governo. Querem a grana o mais depressa possível enquanto o têm pela arreata, pelo menos uma parte substancial. Custe o que custar.
Estou persuadido que José Sócrates, na próxima entrevista ao "Expresso", vai deixar a mensagem de que está disponível para um grande combate patriótico; o PS, os trabalhadores, o povo e a burguesia nacional patriótica devem unir-se em torno desse objetivo.
Esta realidade deve ser assumida pelos portugueses, e , em primeiro lugar, no interior do Partido Socialista.
Não adianta iludir a realidade nem ignorar o equívoco que teve lugar no 5 de Junho de 2011.
Milhões de vozes se façam ouvir nesse sentido.
O regresso de José Sócrates arrebatará o PS e encherá de esperança milhões de portugueses. Todos sabem que ele é o líder político talhado para este momento que a Pátria vive.
Sobre o "economista" licenciado em jornalismo, Gomes Ferreira nada melhor que ver na integra a entreviste que fez ao Paulo Campos. Está o Campos a explicar-lhe as contas para se verificar a taxa de rentabilidade das PPP quando o dito Piqueno Ferreira, diz que não sabe fazer os cálculos. O Campos pergunta-lhe mas o sr. não é licenciado em Economia? Não sou em Jornalismo! responde o piqueno. Assim como assim é mais questões gerais e redundâncias que não dão muito trabalho a estudar.
Apoio veementemente as palavras de Fernando Romano!
Eu também subscrevo o que disse Fernando Romano. Mais ainda, o seu regresso levar-me-á a filiar-me no PS.
Avillez Figueiredo? Um idiota que diz que os restaurantes são dispensáveis e não são produtivos para a economia nacional e, portanto, há que reconverter todos esses estabelecimentos comerciais - que se lixem aspectos de financiamento, formação profissional e por aí fora.
Basicamente, o café da esquina, profundamente inútil para Portugal, seria reconvertido em fábrica de painéis solares ou outra coisa qualquer.
Estes avençados do falido de Carnaxide estão todos malucos, só pode.
E claro que este sujeito, como betinho imbecil, ignorante e hipócrita que é, não se coíbe de ir ao balcão do Gambrinus, essa "tasca inútil a Portugal", de acordo com o seu "pensamento económico".
Seja o Camelo Lourenço (um nojo, um vómito inenarrável), o Gomes Ferreira (mestre do cravo e da ferradura) ou o Avillez Figueiredo, não dizem verdade nenhuma, só espalham ódio e contra-informação. Os factos que se lixem.
Estudar Jornalismo não é estudar algo menor ou "redundante" - o problema são mesmo os licenciados e histéricos como o Gomes Ferreira, que substituem factos por demagogia.
Esse Campos era o Campos e Cunha? Mais um oportunista de merda - arquivar ao lado do Daniel Bessa e Augusto Mateus e em duplicado na secção "economistas que me fazem perder a fé naquela ciência e não é por dizerem coisas diferentes das que penso, mas sim porque são uns demagogos iludidos".
São os lambe botas do Balsemão.
Será, Miguel Abrantes, que se esqueceu de tantos outros ou não tem espaço para os descrever? São tantos! Se todos eles ou alguns tiverem filhos como é que se sentem quando, ao fim do dia chegarem a casa, as suas crianças lhes perguntarem, olhos nos olhos, o que andam a dizer e a fazer. Perguntam se andam a defender as outras crianças e os velhos para que não tenham fome mas sim uma vida digna. E "eles" corando um pouco, porque ainda acredito que haja um pouco de pudor, dizem que andam a defender o POTE, para que não lhes falte nada. Para frequentarem bons colégios com o cheque ensino que é retirado às pensões dos reformados. D'Albano
Esses biltres colaboracionistas levavam era uma bela carecada como se fez às putas que foram para a cama com os boches!
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