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Com efeito, é tão óbvia a dispensa de Rosalino que não carece de explicação. Também a saída, a seu pedido, de Fernando Santo, ajudante de Paula Teixeira da Cruz, não deve ser difícil de explicar, porque um engenheiro na Justiça serve para fechar tribunais e, concluída a missão, pode prescindir de aturar a histeria ministerial.
Já a demissão de Filipe Lobo d'Ávila denuncia que Paulo Portas não perdoa a quem lhe faça frente lá na turma do Caldas. Este ajudante do ministro da Administração Interna mostrou-se na disposição de não aderir à “demissão revogável” Portas. Questionado se iria seguir o exemplo do líder da turma do Caldas, ele não poderia então ter sido mais claro: “Se a apresentasse, não teria estado aqui presente neste debate”. A “dissimulação” de Portas em relação a Lobo d'Ávila chega agora ao fim, ao pedir a sua cabeça.
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