segunda-feira, maio 19, 2014

Quando o CDS põe as mãos no pote

Na repartição do pote, coube ao CDS ficar com a Parque Expo. A ministra Cristas nomeou de imediato para a presidência do conselho de administração John Antunes, por coincidência membro da comissão de honra da sua candidatura por Leiria nas últimas eleições legislativas, incumbindo-o de encerrar o mais rapidamente possível a empresa. O CDS exigiu que a administração da Parque Expo não ficasse abrangida pelo estatuto dos gestores públicos.

Para tanto, entre outras barbaridades, a empresa recusou contratos e extinguiu os sectores mais lucrativos. Três anos depois, a Parque Expo não foi dissolvida, ao contrário da garantia dada pela ministra Cristas. E John Antunes avisa que o Estado vai ter de injectar capital ou de vender ao desbarato activos no valor de 152,2 milhões de euros antes do final do ano para salvaguardar compromissos financeiros assumidos pela Parque Expo. Tudo o que não deveria ter acontecido — aconteceu, por obra e graça da gestão do CDS.

10 comentários :

Anónimo disse...

O que é que esta académica de meia-tigela sabe de gestão, de agricultura e/ou pescas?

Que eu saiba, apenas sabe obedecer às ordens do seu chefe e patrão, prosseguindo a sua actividade na ganância ao pote, repartindo os proventos pelos amigos e nada mais.

Anónimo disse...

É só ver e ouvir o conteúdo deste site...

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Morgado De Basto disse...

E o Partido Socialista,não tem nada a dizer?Nada a questionar?Nadinha de explicações a exigir aos quadrilheiros em funções de governo?Ninguém acorda o maior partido Português,que,por responsabilidade Histórica,existe para defender o País e o seu Povo?Mostrem quem são,ou então,calem-se para sempre!!!

Salvador Daqui disse...



IGNORANTES, TRAFULHAS E, ACIMA DE TUDO, UNS...

I N C O M P E T E N T E S!

Anónimo disse...

De um partido dirigido por um tipo que tem alma de corista, com plumas e vidrilhos, que sacrifica tudo à vaidade e nada deve à competência, o que se poderia esperar?

Anónimo disse...

O assalto ao pote ainda não se concretizou na totalidade. A Coligação quer entregar o Estado Social a privados -Misericórdias, IPSSs, colégios privados e clínicas privadas- mas a carga fiscal permanecerá a mesma ou até subirá. Serão criados novos rendeiros, qual regime feudal, enquanto os portugueses pagarão mais por serviços com menos qualidade e os trabalhadores -professores, médicos, enfermeiros- verão as suas condições de trabalho e salários degradarem-se.

Os rendeiros da Direita fogem da indústria e da agricultura, da cultura ou do turismo, enfim de tudo o que implique trabalho, dedicação e concorência.

Dizem-se liberais mas no fundo querem uma economia de estado com tons do fascismo e de outros totalitarismos de Direita.

É urgente a substituição desta maioria antes que faça mais estragos ao país.

Anónimo disse...

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Zé daAdega

Anónimo disse...

Havia tanto, mas tanto, a dizer sobre a extinção da Parque Expo.
Tanta coisa perdida.

Anónimo disse...

o comentador anterior porque é que não diz o que sabe para nós todos ficarmos a saber também ?

Anónimo disse...


-Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução."

Quem disse?

O Primo do Aldrabão