Consta que o Explicador nasceu para retirar Durão Barroso da lama. Para isso, os accionistas alçaram à direcção do blogue um antigo assessor de imprensa do «camarada Abel». Enquanto prepara uma campanha de grande envergadura para o recauchutar, a direita radical precisa de se fazer passar por moderada.
Não havendo por aí uma extrema-direita como a de Le Pen que sirva de referencial, é preciso inventá-la. Cá está um servicinho à medida do Explicador. Ao segundo dia de existência, já aviou duas reportagens sobre Mário Machado: ontem, brindou-nos com o corte epistemológico com os skinheads; hoje, o casamento na cadeia com uma «socialista», assim provando que o amor não tem barreiras.
Já vi começos mais auspiciosos. E explicadores mais preparados também.
Não havendo por aí uma extrema-direita como a de Le Pen que sirva de referencial, é preciso inventá-la. Cá está um servicinho à medida do Explicador. Ao segundo dia de existência, já aviou duas reportagens sobre Mário Machado: ontem, brindou-nos com o corte epistemológico com os skinheads; hoje, o casamento na cadeia com uma «socialista», assim provando que o amor não tem barreiras.
Já vi começos mais auspiciosos. E explicadores mais preparados também.
7 comentários :
Esperemos pelo 3º fascículo desta novela de reabilitação do criminoso neo-nazi.
Começam bem, começam... Isto promete!
Quem lê e não sabe da história, fica a pensar que o Mário Machado é o filho que qualquer mãe sonha ter.
Bate certo. O Durão Barroso foi furioso fiel do MRPP, o partido que, em 1975, raptou um fuzileiro e a mulher para os torturar num apartamento de luxo do Restelo, então ocupado por uma camarada e o amante. O homem foi amarrado sobre o tampo de uma mesa, queimado a pontas de cigarro e espancado. A mulher, idem. Devem estar com saudades de velhas práticás. Vão aos jornais da época que lá encontram estas facécias todas.
prontes, o zé manel já tem o mário le pénis que lhe faltava para lançar o partido fascista que a direita precisava.
Esta breve biografia apologética do Machado nazi, só pode ter sido engendrada pelo camarada Zé Manel Fernandes, que militou no MRPP com o camarada Abel.
Está tudo ligado. Neonazis, rotulados de nacionalistas; social-democratas vindos do pior que teve o maoismo amarelo e o henveroxismo albanês; gente que sempre viveu boiando à tona da corrente, eles aí estão, com o Zé Manel Fernandes de serviço à lavandaria do branqueamento.
Esta gente é do piorio.
A começar pela Fátima Bonifácio, uma obsessiva compulsiva anti-Sócrates, a passar pelo coninhas do David Dinis, de falinhas mansas, armado em original, parecendo que carrega os males do mundo e a terminar no burgesso José Manel Fernandes e no indigente e historiador de meia-tigela Rui Ramos...
Sobre a Helena Matos nem vale a pena falar tal não é a sua mediocridade.
Esqueceram-se foi do José do Porta da Loja: compunha perfeitamente o ramalhete.
Aquilo nem pasquim é, mas prefiro nem lhe fazer referência, para não fazer publicidade.
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