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- «(…) uma magistrada assina, sob pseudónimo, um interessante artigo em que analisa uma presunção de culpa acicatada pelos jornais em relação a José Sócrates.
Tão importante como o tema do artigo, é a interrogação sobre a necessidade de utilizar um pseudónimo.
Será que o medo também é a cor da justiça?»
12 comentários :
O «assim tem sido», no país do processo Casa Pia, é de rir à gargalhada.
país de cobardes.
Conheço a história...vem, mesmo, a propósito...
Preocupante o facto da magistrada ter usado um pseudónimo...não me sinto segura com esta justiça em Portugal...
E este "Big brother" em que se tornou o País...
País de cobardes, Anónimo das 02.27.00??!!
Cada vez se parece mais com a justiça de Salazar...esta, é bem pior,dado que, a opinião dos jornais e, fora os "truques", favorece a condenação.
O Sócrates está teoricamente condenado!?,seja o que o for pelo que passa na cadeia - com muita pena do Zé da Adega - Foi o melhor 1º. Ministro depois de Abril - essa, é que essa.
Por mim, já passaram não sei quantos 1ºs Ministros - só reconheço 2 - Marcelo Caetano e José Sócrates
Ao longo da história da Humanidade, sempre que as forças ditas genericamente de direita ou reacionárias conquistam o poder,assiste-se ao aparecimento, nos diferentes orgãos do estado,- polícia, exército, tribunais, governos-, de verdadeiras legiões de imbecis, homens sem caráter e sem dignidade, homens infamantes.Portugal está podre deles.No caso de José Sócrates, puro fascismo jurídico,alguns nomes são conhecidos.Outros virão a sê-lo. Mário Soares chamou-lhes malandros.
Reparo que, neste inverno das nossas vidas, até os magistrados têm receio de ser punidos por dizerem a verdade. Este país de albertos gonçalves, que vomitam ódio e peçonha reptiliana, envenenam a vida do país. Seria bom poder correr com estes abutres, tal como fez a Maria da Fonte que, de roçadeira na mão, ajudou à queda do cabralismo e do Costa Cabral.
Ler as inanidades do porco ex-comunista e (esse sim) chulo do Estado Villaverde Cabral sobre a TAP no pasquim de direitolas que é o Observador. Esse filho da puta abjecto que beije a CRP e os direitos fundamentais lá consagrados, porque por mim ficava sem gabinete no ICS (instituto do Pingo Doce) e sem reforma; assim já podia chorar contra o "estatismo".
Esse Vilaverde Cabral devia era ter vergonha das posições ideológicas radicais anti-estado que assume. Ele lá sabe como se comportou e comporta mesmo depois de velho: julgando-se uma grande coisa, apesar da "obra" irrelevante produzida numa vida, na realidade toda a vida foi um chulo do Estado, um intelectual diletante e um leviano a viver à custa da coisa Publica que despreza, que nunca soube servir, a ocupar cargos que nunca exerceu devidamente pois como gestor da coisa publica foi uma nódoa.Veja-se quando foi director da Biblioteca Nacional,o pior director que lá passou, uma vergonha, só se preocupava empavonara-se e em namorar, andar atras da funcionaria publica, que é a actual mulher. Um tolo.
Nada de estranho. Num país em que um dos Magistrados com melhor currículo e reconhecidamente competente por todos quantos o conhecem há muitos anos, é enxovalhado por uma comunicação social medíocre acolitada por um Sindicato do Ministério Público, quem pode acreditar na Justiça? Só se for na Injustiça!
25 de Abril na "justissa" brutoguesa precisa-se.
Alberto Gonçalves é um mais um pigmeu que condena antes de julgar. Um tipo asqueroso.
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