O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações é um político com azar. Não pode ser acusado de clientelismo, porque mantém, no essencial, os gestores públicos que Santana Lopes lhe deixou em herança. Mas alguns destes gestores públicos só se metem em trapalhadas. Depois da troca de cadeiras, um vogal do conselho de gerência do Metropolitano de Lisboa foi constituído arguido por alegadas irregularidades num concurso para a escolha de uma empresa de vigilância. Hoje, o DN informa de que o presidente do Metropolitano de Lisboa, através de uma engenhoca mal urdida, encomendou a uma empresa de que fora sócio um trabalho. Voltaremos ao assunto ainda hoje.
4 comentários :
Este ministro... não é ele próprio, um «azar»?
Bela repescagem do PS no PCP, sim senhor. Ou na construção civil?
Porque é que não me espanta ver o nome de Santana Lopes metido nesta embrulhada?
A carne é fraca e as despesas são muitas ...
Azar teve o Costa de Macau, a pescar uma jornalista desportiva para lhe fazer a página do Ministério (um monumento...) e a brasileira do Bacalhau...
Este só foi um pouco lerdo...
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