[Os magistrados] Estão permanentemente a pôr processos, a inventar processos, a prolongar artificialmente a duração de processos para terem os políticos reféns das suas reivindicações, das suas exigências.
António Marinho e Pinto, para quem esta forma de actuar é “uma espécie de chantagem política permanente”, pelo que o bastonário da Ordem dos Advogados sustenta que “os juízes que querem intervir no debate público que deixem de ser juízes e venham fazer política”
Na minha modestissima opinião,tem feito mais pela justiça, Marinho Pinto, que o dr. Alberto Martins, a quem atribuo a alcunha do "DESAPARECIDO EM COMBATE.."
Neste momento, a justiça ou a falta dela, é o maior cancro que rói o país! Convém no entanto distinguir Procuradores e Juízes. Nos primeiros está instalada a bandalhice como se percebe pelas intervenções do Palma. Com honrosas excepções, na classe não existe brio, capacidade de trabalho ou bagagem técnica para o desempenho das funções. Nos Juízes ainda podemos encontrar bons profissionais e mesmo alguns juízes brilhantes que, infelizmente, são abafados pela actual funcionalização que grassa. Como diz o Juiz Des. Eurico Reis, muitos deles não fazem a mínima ideia do que é ser juiz.São meros funcionários, bem pagos, com poucas responsabilidade e, cada vez, com mais arrogância para esconder a incompetência.Dedicação e sentido de função népia!!!
Como em todas as profissões,há profissionais,competentes e incompetentes ,só que nesta classe de ORGÃOS DE SOBERANIA (que gostam de ir à bola..) a convivência é pacifica...porque não há avaliações...
Querem ser crediveis? então vamos a isto: 1. aumentem a produtividade 2.abdiquem das rendas, não devidas..3.Cheguem a horas aos julgamentos,e evitem os adiamentos por causas irrelevantes.4.Peçam avaliações de desempenho para quem mais mais e melhor trabalhar, acabar por ser recompensado.5.Apresentem medidas à tutela que vão no sentido da melhoria da justiça.Se este caderno de encargos, for levado a cabo, a justiça certamente será melhor e Portugal será mais próspero,pois são evidentes os prejuizos que este"modus vivendi" causa ao país e à vida dos portugueses.
[Os magistrados] Estão permanentemente a pôr processos, a inventar processos, a prolongar artificialmente a duração de processos para terem os políticos reféns das suas reivindicações, das suas exigências. 
10 comentários :
O Que Marinho e Pinto é rigorosamente verdadeiro.
o "venham" diz tudo
Quem é António Marinho Pinto?
Marinho diz o que todos nos pensamos, a justiça em Portugal é exercida por gente oportunista e incompetente, que só se interessa pelos seus bolsos.
Continue Marinho com a sua cruzada contra os novos fascismos. Estamos consigo.
é popularucho e inconveniente
ainda bem que gostam de Albertos Joõe's
Na minha modestissima opinião,tem feito mais pela justiça, Marinho Pinto, que o dr. Alberto Martins, a quem atribuo a alcunha do "DESAPARECIDO EM COMBATE.."
Neste momento, a justiça ou a falta dela, é o maior cancro que rói o país!
Convém no entanto distinguir Procuradores e Juízes. Nos primeiros está instalada a bandalhice como se percebe pelas intervenções do Palma. Com honrosas excepções, na classe não existe brio, capacidade de trabalho ou bagagem técnica para o desempenho das funções.
Nos Juízes ainda podemos encontrar bons profissionais e mesmo alguns juízes brilhantes que, infelizmente, são abafados pela actual funcionalização que grassa. Como diz o Juiz Des. Eurico Reis, muitos deles não fazem a mínima ideia do que é ser juiz.São meros funcionários, bem pagos, com poucas responsabilidade e, cada vez, com mais arrogância para esconder a incompetência.Dedicação e sentido de função népia!!!
Alguns querem... é bilhetes para a BOLA...e mais policias, para lhes guardarem o costado...
Como em todas as profissões,há profissionais,competentes e incompetentes ,só que nesta classe de ORGÃOS DE SOBERANIA (que gostam de ir à bola..) a convivência é pacifica...porque não há avaliações...
Querem ser crediveis? então vamos a isto: 1. aumentem a produtividade 2.abdiquem das rendas, não devidas..3.Cheguem a horas aos julgamentos,e evitem os adiamentos por causas irrelevantes.4.Peçam avaliações de desempenho para quem mais mais e melhor trabalhar, acabar por ser recompensado.5.Apresentem medidas à tutela que vão no sentido da melhoria da justiça.Se este caderno de encargos, for levado a cabo, a justiça certamente será melhor e Portugal será mais próspero,pois são evidentes os prejuizos que este"modus vivendi" causa ao país e à vida dos portugueses.
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