À questão colocada na comissão parlamentar de inquérito ao BES sobre os motivos pelos quais Ricardo Salgado não foi removido da presidência do banco logo que as irregularidades foram conhecidas, o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, respondeu com uma pergunta: «A questão é: se eu pudesse¹, faria?» No entendimento de Carlos Costa, o Banco de Portugal não poderia levar avante a sua alegada intenção de o afastar, porque Ricardo Salgado «entregou um parecer de dois grandes juristas de Coimbra a mostrar que o Banco de Portugal não podia fazer o que queria fazer».
No dia em que a comissão parlamentar de inquérito ao BES deu início aos seus trabalhos, pode-se concluir que o governador do Banco de Portugal não fez uma gestão sã e prudente da sua imagem.
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¹ Em rigor, Carlos Costa usou o pretérito mais-que-perfeito do indicativo e não o pretérito imperfeito do conjuntivo: «se eu pudera, faria?»
No dia em que a comissão parlamentar de inquérito ao BES deu início aos seus trabalhos, pode-se concluir que o governador do Banco de Portugal não fez uma gestão sã e prudente da sua imagem.
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¹ Em rigor, Carlos Costa usou o pretérito mais-que-perfeito do indicativo e não o pretérito imperfeito do conjuntivo: «se eu pudera, faria?»
7 comentários :
Este rapaz é mais um dos grandes trampolineiros Ao Serviço da Nação.
Só enfia a gorra quem quer.
Quais Grandes Juristas? Os avençados do BES, Prof. Paulo Mota Pinto e o Carlos de Lemos?
Este Costa vai continuar a por-nos uma gigantesca canga as costas, uma festa.
Vai estar tudo muito entretido com esta comissão em que vão desde já depor 150 caramelos. A media tem asseguradas histórias frescas, com muitos enredos de Casa dos Segredos, enredos dos enredos, diz que disse, isto durante pelo menos 6 meses, depois já enjoa. Enquanto isso, o DDT reconquista o terreno, repõe os peões, e o velho-novo banco constitui-se como o maior fardo das nossas costas. Isto enquanto alegremente a corja desmantela a PT e vende a TAP, tudo a assobiar para o ar.
O rapaz Ricciardi continua, por dentro, a defender os "interesses" da família.
Parabéns Carlos Costa.
Ora essa, pareceres vinculativos?
Que grande ignorante.
Um dos incompetentes mais injustamente levados ao colo de que há memoria neste país.
Investigue-se a sua participação no descalabro do BCP para se perceber ao que este menino sempre veio.
É mais um da corja, mais um que se serve em vez de servir como devia ser seu dever.
E como se não bastasse ainda se acha uma grande coisa , demonstrando a arrogancia e a cagança de um idiota de serviço.
Grande ignorante, sim, mas também um enorme COBARDE!
São, aliás, apanágio de quem "defendeu" o interesse público em Portugal, nos últimos tempos, estas duas grandes "qualidades" morais, a IGNORÂNCIA e a COBARDIA, entre muitas outras (como o laxismo, o oportunismo, a incúria, etc.).
É, no fundo, a grande HERANÇA MORAL DO CAVAQUISMO.
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