terça-feira, maio 20, 2014

Ver o fundo ao pote


Passos Coelho já quis privatizar a Caixa Geral de Depósitos. Perante o clamor generalizado, recuou. Depois, entreabriu a porta: «No dia em que o Governo tiver de anunciar alguma coisa relevante sobre a CGD, não o fará de forma sorrateira». Agora, segundo a Sábado, a medida consta sorrateiramente da carta que tarda em seguir para o FMI.

8 comentários :

Anónimo disse...

Julgavam que era só Cavaquismo?
O Relvismo também quer um banco!
Algo-me diz que um dia estaremos a re-nacionalizá-lo e a absorver a conta da Quinta da Coelha 2.

Luís Lavoura disse...

E fará ele muito bem em privatizá-la. Para que precisa Portugal de uma CGD pública? Para nada!
Assim como assim, vou encerrar a minha conta na CGD em breve, pois já estou farto de ouvir notícias sobre os disparates que ela faz e fez com o dinheiro dos depositantes.

ignatz disse...

oh lavoiro! já não vais a tempo de aforrar no bpp, mas olha que o banif é capaz de ser uma boa ideia. aproveita a campanha de aumento de capital que os gajos dão bonés e esferográficas aos parolos.

ignatz disse...

oh lavoiro! já não vais a tempo de aforrar no bpp, mas olha que o banif é capaz de ser uma boa ideia. aproveita a campanha de aumento de capital que os gajos dão bonés e esferográficas aos parolos.

Júlio de Matos disse...


«Para que precisa Portugal de uma CGD pública?»


E para que precisa esta caixa de comentários de indigentes mentais?

Anónimo disse...

vai lavoura, põe o teu dinheirinho no bpn ou no bpp (depois o estado segura).

Anónimo disse...

Isso, deixem-nos estar mais tempo a governar e depois queixem-se que o país foi todo vendido a chineses e angolanos por tuta e meia. É preciso pôr essa canalha num contentor e mandá-lo de presente à Merkel:a mãe que os ature.

Sala Zarentos disse...



Mandá-los à Merkel não me parece adequado, nem suficiente. Não foi bem ela que os pariu (ela que também aprovava o PEC 4, nunca se esqueçam).


Mandá-los é para uma sepultura em Santa Comba, isso sim!


Lá encontrarão os restos mortais daquele colhão intelectual onde andaram a saltitar antes de verem a luz do dia (que para eles, sortudos, já amanheceu em Democracia)...