Andy Warhol, Knives, 1981-82
“In the future, disse Andy Warhol, everyone will be world-famous for 15 minutes.” Nem que seja pelas piores razões. A vez do “juiz de Santa Maria da Feira Joel Timóteo” aconteceu hoje. Na edição em papel do Público, que assegura: “A questão está de tal forma inflamada que poderá não ficar por aqui.”
13 comentários :
Pois não vai ficar, pois o presidente do conselho distrital do porto da ordem dos advogados arrisca-se a um valente processo crime e a dar uma indemnização bem choruda.
O que ele fez não se faz.
E o que foi publicado no Público só aconteceu porque o merdas do colega tem como patrão o anterior ministro da justiça.
Se o merdas do colega fosse como eu, que já foi tantas vezes tratado pior que cão, nem sequer se chegaria a saber.
Coisas do amplexo.
E a tua perseguição, Miguel, também vai acabar mal. Não te esqueça e aponta num papel, pois os teus vão ser mais do que 15 minutos.
Os amigos do sr. Juiz são muitos vulgares na linguagem.
O primeiro anónimo que tenha juizo. O o Joel agora só quer que não deem por ele, quanto mais pedir indemnizações chorudas.
Do que eu julgo saber, quem está em maus lençóis é o Rui Silva Leal. Esse sim. Hoje quem o viu parecia que tinha visto um fantasma. O Conselho de Deontologia já mexe e está perturbado com a infantilidade do seu petit garçon.
E continuas a fulanizar, Miguel.
Lembra-te que há no Código Penal um crimezito chamado injúria e difamação.
Ontem alguém muito honesto escreveu isto:
" Abrantes:
Aceite um conselho amigo de quem quer bem.
A sua obstinação em achincalhar pessoas, nomeadamente o blogger do verbo jurídico, confundindo funções em estultícia estudada, vai fatalmente acabar mal.
As brincadeiras têm um limite a partir do qual, passam a casos sérios.
Parece-me que já é o caso.
Assina aquele que você sabe quem será, mas nunca sabe quem é.
Qua Jul 12, 12:27:30 PM"
Porque é que nenhum blog defende o pobre Joel ?
Lá que a foto dos chinocas está gira está. Ri que me fartei.
Miguel não dê tempo de antena ao Dr. Timóteo que ele não tem importância para isso.
Francisco Bento
Por aqui o nível continua elevado.......
.
Os Exmos. Sres. Juizes, são sem dúvida um poço de virtudes e urbanidade!!!!!!
.
As ameaças acabam até por ser interessantes, caso fossem proferidas por pessoas, infelizmente são porferidas por....
Por aqui o nível continua elevado.......
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Os Exmos. Sres. Juizes, são sem dúvida um poço de virtudes e urbanidade!!!!!!
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As ameaças acabam até por ser interessantes, caso fossem proferidas por pessoas, infelizmente são proferidas por....
Escrito por um advogado que parece ter bom senso, ao contrário dos habituais comentadores delatores deste blog:
http://cruzadvogados.blogspot.com/2006/07/indignao-asmtica.html
"A indignação «asmática»
Certo juiz, bem conhecido pelo seu labor em prol da justiça e serviço aos que a servem, e que sempre demonstrou o maior respeito por todos os denominados operadores judiciários, terá qualificado, num despacho judicial, determinado argumento usado num articulado como «asnático».
O ilustre causídico autor da peça, entendeu queixar-se ao C.S.M.
Estava no seu direito, e compreende-se.
É inquestionável que os juízes devem administrar a justiça com reserva e distanciamento e que devem ser parcos em adjectivos, apesar de nós, advogados, que reivindicamos - com total propriedade e acerto, diga-se de passagem - uma certa liberdade de discurso para as nossas peças, devermos ser os últimos a queixar-nos por excessos desse tipo.
Não satisfeito, esse advogado enviou cópia da participação ao Conselho de Deontologia do Porto, que por sua vez a enviou ao Presidente do Conselho Distrital do Porto.
Este entendeu dirigir uma carta ao Presidente do Conselho Superior da Magistratura, manifestando a sua opinião acerca daquela que reputa ser a grande gravidade dos actos - a supra referida qualificação de um argumento como asnático, depois de salvaguardado o respeito devido.
O C.S.M. mandou arquivar a participação, porque o Juiz em causa apresentou explicações em que reconhece que a adjectivação usada no despacho, referido a um argumento invocado pelo ilustre causídico, corresponde a um momento infeliz, que deveria ter evitado e de que se penitencia, de forma pesarosa…
Não satisfeito, o Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, decidiu comentar o caso, identificando os intervenientes, manifestando a sua indignação, nos termos que se podem ler aqui, terminando com esta decisão:
«Foi, pois, com muita mágoa e muita apreensão que tomei conhecimento daquela deliberação, e, por isso mesmo, não quis deixar de partilhar com todos os Advogados esta minha indignação, aqui no "site" do CDPorto.»
Face a isto pergunto-me:
O Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto não tem nada mais importante para fazer?
Não terá, nesta sua linha de preocupação, casos verdadeiramente graves para denunciar? Casos de denegação de justiça; casos de aplicação errónea e arrogante do direito, sem possibilidade de recurso, mas com gravíssimas consequências; inúmeros casos de desrespeito efectivo e grave pelos advogados, pelas partes e pelas testemunhas…?
Este caso merecia a intervenção do Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto, em pessoa, junto do C.S.M., no que até pode ser entendido como uma pressão num caso concreto?
E merecia a divulgação no site do Conselho Distrital do Porto?
E o que dizer da divulgação da identidade dos intervenientes?
Aliás, receio que a boa vontade e empenhamento do Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto a favor do advogado em questão, acabou por prejudicar mais esse causídico do que a própria qualificação infeliz de um argumento, num despacho destinado, em princípio, a ser lido apenas por si e pelo colega que patrocinava a parte contrária.
A publicidade dada ao caso, com nomes, levou a história do argumento asnático a todos os leitores da página na Internet do Conselho Distrital do Porto de modo que, alguns deles, ao lê-la, não conseguirão evitar um íntimo sorriso…, a contragosto.
Mas o pior de tudo é que a auto-cegueira e injustiça de muitos, que olvidam os seus próprios erros, pode levá-los a fazer apreciações sumárias e preconceituosas do tipo: O advogado fulano de tal é asnático, ou usa argumentos asnáticos.
Aquela que não passava de uma menção infeliz e certamente imponderada, que não sairia de um círculo restrito, foi ampliada e passou a chegar a um grande público, que a distorcerá. Pelo menos chegou até a mim, alheado advogado da capital, que nada tem que ver com o caso, e que nem lê habitualmente as páginas do Conselhos Distritais que não o seu, nem tem a honra de conhecer pessoalmente os intervenientes do(s) incidente(s).
Como se referiu supra, o Juiz em questão apresentou explicações e penitenciou-se pelo erro, de forma pesarosa.
O que mais queria o Excelentíssimo Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto?
Quantos juízes ou advogados teriam, nas mesmas circunstâncias, a verticalidade de reconhecer um erro, e a lhaneza de o lamentar dessa forma?
Que o autor do adjectivado argumento não tenha desvalorizado o incidente, reduzindo-o à sua verdadeira dimensão, é uma coisa, compreensível;
que o Presidente do Conselho Distrital do Porto, amplifique desmesuradamente a questão, reagindo (certamente nos termos do art. 51º, n. 1 p) do E.O.A.) num ataque ad hominem contra um juiz conhecido por promover um saudável ambiente de boa colaboração entre advogados e juízes é outra, diferente, que me parece lamentável e, até, asmática, pela falta de fôlego da iniciativa, que não irá longe e que a muitos deixou de respiração suspensa.
Quando todos os dias vemos a Justiça degradar-se, por acção do legislador, por acção do executivo, por acção e omissão de alguns magistrados (judiciais e do M.P.), e também por acção ou omissão de muitos advogados;
quando, insisto, tomamos conhecimento de certos casos, inaceitáveis, de flagrante e intolerável injustiça,
E quando não fazemos o suficiente, individual e mesmo institucionalmente, para inverter a situação;
Parece-me francamente desadequado, contraproducente e, no caso, excessivo e até injusto, o destaque dado ao caso.
Para podermos erradicar ou diminuir práticas perversas, de juízes iníquos (cfr. Salmo 81), devemos acarinhar os Juízes que lutam por administrar a Justiça, mesmo quando erram pontualmente.
Colaboro activamente com a O.A. muito para além do que o Estatuto me impõe e até apoiei candidaturas que venceram as últimas eleições para a O.A., mas não me revejo, de forma alguma, na opção por prioridades deste tipo...
Aliás, não me revejo, sequer, nesta forma de actuação.
Isto, tudo, salvo o devido respeito que, naturalmente, é muito".
Há sempre uns lambe-botas duns juizecos. Pobre país.
Ó parvo, vai chamar juizecos à puta da tua mãe.
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