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quinta-feira, abril 02, 2015
terça-feira, junho 10, 2014
Política & negócios

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terça-feira, março 25, 2014
sábado, outubro 05, 2013
Sinais de mudança?

- ‘Os resultados das autárquicas são claros: os partidos do Governo tiveram uma derrota colossal, com perdas de votos brutais. Comparado com as autárquicas anteriores, PSD e CDS juntos caíram 644 mil votos (uma variação de -28%); se a comparação for feita com as legislativas de há dois anos, o cenário é ainda mais negativo (tiveram menos 1 milhão e 146 mil votos, o que representa uma variação de -41%). Olhando para estes números, os sinais de que estamos perante uma penalização eleitoral do Governo são evidentes; contudo, não é claro que a esta penalização correspondam ganhos diretos da oposição.
(…)
Este quadro eleitoral devia fazer soar todas as campainhas de alerta. Mas aparentemente é como se nada se passasse. Com doses sempre redobradas de austeridade, com a perceção (errada) de que a corrupção é um fenómeno crescente e que explica a atual crise, com o aparelhismo a tomar conta dos partidos, o terreno está fértil para o surgimento de algo novo e que não será necessariamente bom. (…)’
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sexta-feira, outubro 04, 2013
«A "leitura nacional" das eleições autárquicas não depende da autorização de ninguém: impõe-se por si própria»

- ‘A resposta do PSD à derrota nas eleições autárquicas do passado Domingo mostra que Passos Coelho está decidido a converter o seu célebre “que se lixem as eleições” numa nova e arrogante máxima: “que se lixem os eleitores”. Um erro grave, que o PSD pagará caro.
Entendamo-nos: é louvável, sobretudo em situações de grande exigência, que um primeiro-ministro governe com os olhos postos num horizonte mais longínquo do que o ciclo eleitoral e até que o faça com o desprendimento suficiente para desconsiderar as sondagens e pôr o interesse do País acima do interesse partidário. Coisa distinta, porém, é pretender governar em democracia como se as eleições fossem indiferentes. O insuperável desprezo que Passos Coelho revelou desde o início pelos compromissos eleitorais que assumiu com os portugueses foi o primeiro sinal de que não reconhece no mandato concedido democraticamente pelos cidadãos qualquer significado conformador da orientação governativa - como se fosse um mandato vazio de conteúdo ou um "cheque em branco". De certo modo, Passos Coelho parece partilhar ainda a visão pré-democrática, própria do Governo representativo clássico, em que a escolha eleitoral, anterior aos partidos como forma de organização programática da vontade popular, se resumia a um acto puramente designativo, de mera selecção dos governantes, fundando um mandato livre ou representativo porque desprovido de escolhas substantivas e isento de compromissos de política. Agora, confrontado com uma expressiva derrota eleitoral, a sua atitude de ignorar, senão mesmo de hostilizar, os eleitores que votaram de modo a expressar o seu descontentamento é filha da mesma falta de cultura democrática.
Quando a Comissão Política do PSD se reuniu na passada terça-feira para analisar os resultados eleitorais - por entre muita gritaria e insultos, ao que rezam as crónicas - Passos Coelho, num revelador sinal dos tempos, resolveu confiar ao inefável Marco António a tarefa de falar aos jornalistas. O resultado não surpreendeu: muitos recados para dentro do partido, nenhuma mensagem para o País. Incapaz de produzir qualquer inflexão na leitura dos resultados deixada pela catastrófica comunicação política da noite eleitoral, a direcção do PSD entreteve-se a discutir a magna questão do poder interno e os apelos à abertura massiva de processos disciplinares. Para os eleitores, nada. Nem disposição de corrigir o necessário, nem reconhecimento sequer da necessidade de explicar melhor as medidas governativas ou qualquer outro sinal, por remoto que fosse, de ter compreendido ou tentado compreender o que os portugueses disseram com o seu voto. Até mesmo os óbvios desafios colocados aos partidos políticos pelo fenómeno das candidaturas ditas "independentes" - que implicaram para o PSD a perda de tantas câmaras importantes - não terão motivado qualquer reflexão digna de nota. Ao que parece, nada disso importa. O único ponto sobre o qual Marco António, em nome da direcção do PSD, julgou necessário pronunciar-se foi o seu tema favorito de sempre: se deve haver eleições no partido ou no País. Sendo a resposta negativa quanto a uma e a outra coisa, o caso está, para a direcção do PSD, encerrado: segue-se a tomada de posse dos presidentes de câmara e, logo depois, a aprovação de mais um violento pacote de austeridade no Orçamento para 2014. Se os cidadãos não estão de acordo, azar o deles. Que se lixem os eleitores!

- É a isto que se chama, como sentenciou com raro sentido da oportunidade o Presidente da República, recusar qualquer "leitura nacional" das eleições autárquicas. O problema é que, com resultados tão expressivos, a "leitura nacional" das eleições autárquicas não depende da autorização de ninguém: impõe-se por si própria. Recusar essa evidência é entrar num jogo perigoso de faz-de-conta, fingindo que nada aconteceu. E obrigar a democracia a falar mais alto para se fazer ouvir.’
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quarta-feira, outubro 02, 2013
Que se lixem as eleições?

Concluídas as eleições autárquicas, o governo não perdeu tempo: ontem, à noite, com efeitos a 30 de Setembro, o Governo publicou a portaria que “adequa a reorganização administrativa aos serviços periféricos locais da Autoridade Tributária e Aduaneira”.
Enquanto os portugueses estavam agarrados às televisões a ver os resultados das sondagens à boca das urnas, as mudanças de instalações começavam. Imagine-se o que o Governo faria se não se estivesse a lixar para as eleições.
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O eleitorado natural da coligação “fendeu-se”…
… e Carlos Abreu Amorim, fendido da cabeça aos pés, está à procura de uma porta, à sua dimensão, para sair da última embrulhada em que se meteu (as anteriores ocorreram no CDS e na Nova Democracia).
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Apelo a tempos melhores

- ‘Sucede que a troika deixou de ter confiança em Passos Coelho e, sobretudo, em Portas. E sem dúvida no "otimismo" absurdo do Presidente da República. Portas, o chamado vice-primeiro-ministro, que aliás tem a missão (superingrata) de falar com a troika, parece não saber como. A troika só pensa em comprometer o Partido Socialista, que só se fosse irresponsável aceitaria tal negócio... No momento mais difícil de sempre que o Governo Passos/Portas vai atravessar. Qualquer patriota sabe, por menos informado que seja, que a prioridade das prioridades é acabar com este Governo, responsável por mais de dois anos de desgraça, de austeridade e de apertos de dinheiro para os mais pobres e para a classe média, que continua a ser destruída. A emigração (desaparecimento) dos melhores é um fenómeno gravíssimo. As próximas semanas vão ser terríveis. Ao contrário do que disse na Suécia o Presidente da República, que acha - não se sabe como - que "Portugal saiu da recessão e apresenta o maior crescimento de toda a União Europeia". Quem é que pode acreditar nisto? O Banco Central Europeu, com certeza, não.’
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segunda-feira, setembro 30, 2013
Pare, escute e olhe: um comboio pode esconder outro
O PS venceu as eleições autárquicas, tendo conseguido a presidência de 149 câmaras municipais, fasquia que nenhum outro partido atingiu até agora. O PSD, cuja organização assenta no caciquismo local, sofreu uma derrota avassaladora.
Apesar deste vendaval (como lhe chama hoje o Público), uma leitura mais atenta dos resultados globais sugere que se tenha alguma contenção nos festejos. Perante a violenta ofensiva da direita para destruir o Estado social e eliminar os direitos laborais, o PS não consegue superar os resultados que obteve em 2009, quando o país estava a ser varrido pela maior crise internacional dos últimos 80 anos. Veja-se:
- • Em número de votos, o PS desce em relação a 2009 (menos 270 mil), valor só parcialmente explicável pela abstenção, que tenderá a manifestar-se mais entre os eleitores da direita, desmotivados com a política do actual governo;
• Em percentagem de votos, o PS alcança um resultado inferior para as câmaras municipais (36,25% contra 37,67% em 2009), para as assembleias municipais (34,94% contra 36,67% em 2009) e para as assembleias de freguesia (34,69% contra 36,28% em 2009);
• Embora tenha obtido mais presidências de câmara (132 em 2009), o número de câmaras em que o PS obteve maioria absoluta é igual em 2009 e 2013 (119);
• Quanto a mandatos, o PS atinge o mesmo número que alcançara para as câmaras em 2009 (921), mas obtém menos mandatos para as assembleias municipais (2.657 contra 2.855 em 2009).
Mas o aspecto mais relevante destas eleições é a circunstância de a enorme erosão do PSD no eleitorado urbano não ter sido cabalmente capitalizada pelo PS. As importantes vitórias obtidas em Gaia, Sintra, Coimbra e Vila Real são ofuscadas pelas perdas infligidas pelo PSD em Braga e na Guarda e pela CDU em Beja, Évora e Loures. A ideia que fica é que os êxitos conseguidos pelo PS nos concelhos rurais (ou com menos população) não tiveram correspondência nos grandes centros urbanos.
Associada a isto, há uma desilusão não negligenciável com o sistema político, de que são sinais o aumento da abstenção (de 41% para 47%), a subida dos votos brancos e nulos (de 3% para 6,8%) e, num certo sentido, a própria votação de protesto na CDU (11,06% contra 9,75% em 2009).
Neste contexto, muito embora as eleições revelem que a coligação de direita já não tem condições para governar, mostrou também que os eleitores ainda hesitam em relação à capacidade do PS para ser alternativa, em resultado de uma oposição feita com falta de fervor.
NOTA — Retirei as referências às juntas e assembleias de freguesia, uma vez que, como refere o leitor ignatz, houve uma redução de freguesias, não fazendo sentido a comparação nestes termos entre os resultados de 2009 e 2013.
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domingo, setembro 29, 2013
Serviço público
Sondagens às 20 horas:
- • A RTP irá divulgar quatro sondagens (Lisboa, Porto, Gaia e Sintra);
• A SIC irá divulgar apenas duas (Lisboa e Porto);
• A TVI não irá divulgar nenhuma.
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Novas do governo de iniciativa presidencial
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Pronto-socorro do Governo |
Cavaco recusa que futuro do Governo dependa de eleições locais. Isto é o que o ministro Maduro, o homem da propaganda, gostaria de dizer hoje à porta da mesa de voto, mas teve receio da reacção da CNE.
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sexta-feira, setembro 27, 2013
Melhor tweet do dia
- LEVANTA-TE E VOTA CONTRA O GOVERNO DA IGNOMÍNIA!
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Votar nas listas apoiadas pelos partidos do Governo
prejudica gravemente o seu futuro e o dos que o rodeiam
prejudica gravemente o seu futuro e o dos que o rodeiam
Quando o voto de cada um de nós servirá inevitavelmente ou para legitimar a política de um governo que se dispôs, desde a tomada de posse, a “ir além da troika” ou para dar um veemente sinal de que chegou a hora de mudar, é necessário deixar isoladas as candidaturas apoiadas pelos partidos do Governo.
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O pote(zinho) quando nasce é para todos
Vale a pena ler esta notícia sobre as peripécias de um ex-presidente da JSD e ex-deputado do PSD na Junta de Freguesia de Alcântara, sobretudo porque isso certamente pesou na sua escolha para ser candidato do PSD a essa autarquia.
ADENDA — Pedro Santana Lopes mostra-se incomodado com a circunstância de o Público ter escolhido uma fotografia em que aparece ao lado do ex-presidente da JSD para embelezar a notícia. Lembra, por exemplo, que, ao contrário de Marques Mendes, nunca foi escolhido por Isaltino Morais para administrador da Universidade Atlântica:
ADENDA — Pedro Santana Lopes mostra-se incomodado com a circunstância de o Público ter escolhido uma fotografia em que aparece ao lado do ex-presidente da JSD para embelezar a notícia. Lembra, por exemplo, que, ao contrário de Marques Mendes, nunca foi escolhido por Isaltino Morais para administrador da Universidade Atlântica:
- ‘Ele há uns jornais que, quando de uma notícia chata sobre alguém do PSD, põem - no sempre numa foto ocasional a falar comigo... Hoje é o Público - que é "repetente" na gracinha - a propósito de uma notícia sobre um antigo Presidente da JSD.
Ainda um dia descobrem que fui administrador da Universidade Atlântica ou Presidente da Mesa da Distrital num certo período.’
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Sabia que…
… o Município de Gaia, sob a presidência de Luís Filipe Menezes, gastou mais de 690 mil euros em 64 inserções publicitárias no Jornal de Notícias desde o início de 2013?
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Votar local, pensar nacional
• Tiago Antunes, Votar local, pensar nacional:
- ‘(…) No passado, as autárquicas já fizeram cair um primeiro-ministro e tiveram impactos concretos na orientação da política governamental. Acresce que este fenómeno, de extrapolação dos contextos locais para a realidade nacional, é ainda exacerbado pelo especial momento político que vivemos: no meio de uma crise sem fim à vista, em plena avaliação da ‘troika', relativamente à qual há visões muito divergentes, e à beira da apresentação de um OE que cavará ainda mais o fosso da austeridade. Não tenhamos dúvidas, pois, que o resultado das eleições influenciará o rumo do país nos próximos tempos. De resto, é praticamente inevitável que assim seja, uma vez que a campanha, essa, tem sido quase exclusivamente nacional.’
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