Martin Wolf escreve um artigo sobre a situação grega no Financial Times, reproduzido no Diário de Notícias. Eis uma passagem:
- «(…) A extensão do resgate não ofereceu uma saída plausível para a recuperação: ele deixou um excesso de dívida demasiado grande e, mais importante ainda, exigiu demasiada austeridade a curto prazo. Dado o retrocesso recente, parece exigir uma mudança de um saldo orçamental primário (antes dos juros) de perto de zero neste ano, para um superavit de 3,5% do produto interno bruto em 2018. Alcançar este resultado poderá exigir medidas orçamentais que atingiriam o equivalente a 7% do PIB e contrairiam a economia em 10%. (…)»