Filantropia é sinónimo de amor à humanidade, de caridade. Hoje, o Diário Económico, depois de falar de Champalimaud, dá outros exemplos do que considera “nomes da filantropia em Portugal”: “Os empresários Alexandre Soares dos Santos (Fundação Francisco Manuel dos Santos), António Mota (Fundação Manuel António da Mota), Ilídio Pinho (Fundação Ilídio Pinho) ou Luís Portela (Fundação Bial), são outros nomes da filantropia em Portugal.”
Bolas, sabe-se que as actuais políticas do Governo conduzirão, nas hipóteses mais optimistas, a uma taxa de desemprego estrutural superior a 14 por cento nos próximos anos, que afectará sobretudo a população acima dos 50 anos com menos qualificações. Mas daí a considerar que Alexandre Soares dos Santos é um filantropo por ter dado guarida na Fundação Pingo Doce ao Zé Manel Fernandes é manifestamente um exagero, para não dizer um abuso inaceitável.
Bolas, sabe-se que as actuais políticas do Governo conduzirão, nas hipóteses mais optimistas, a uma taxa de desemprego estrutural superior a 14 por cento nos próximos anos, que afectará sobretudo a população acima dos 50 anos com menos qualificações. Mas daí a considerar que Alexandre Soares dos Santos é um filantropo por ter dado guarida na Fundação Pingo Doce ao Zé Manel Fernandes é manifestamente um exagero, para não dizer um abuso inaceitável.