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terça-feira, julho 07, 2015

Garotices irrevogáveis


    «O Presidente da Comissão Europeia parece que recuou no seu radicalismo, já não aceita que a Grécia saia do euro e quer negociações. O grupo dos socialistas europeus pede que respeitem resultado do referendo, recusa a saída do euro e também quer negociações. Os EUA e a China não querem a saída da Grécia e pedem um acordo. França, Itália, Chipre, Luxemburgo, idem.

    Parece que, afinal, o radical aqui não é António Costa, mas sim Paulo Portas, que insiste numa posição, essa sim, extremista e irresponsável.»

segunda-feira, julho 06, 2015

Da série "Frases que impõem respeito" [932]


Não me revejo nessas declarações, nem elas expressam a posição dos socialistas europeus.
      António Costa, numa alusão às declarações de Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu, e Sigmar Gabriel, vice-chanceler alemão e líder do SPD, sobre o referendo grego, sublinhando que «o comunicado do Partido Socialista Europeu é inequívoco no apelo à reabertura das negociações, à manutenção da Grécia no euro e à superação desta crise»

segunda-feira, junho 15, 2015

Mudar a Europa

• Edite Estrela, Mudar a Europa:
    «“Dai-me um ponto de apoio e moverei o mundo”. Ocorreu-me a célebre frase de Arquimedes ao testemunhar a forma como António Costa participou no X Congresso do Partido Socialista Europeu, realizado em Budapeste, nos passados dias 12 e 13.

    Os líderes do PS e do PSOE levaram à reunião magna dos socialistas europeus o documento “Novo Impulso para a Convergência de Portugal e Espanha”, preparado e negociado ao longo de vários meses.

    Logo a seguir às eleições primárias, o Secretário-geral do PS lançou o desafio: Qual a alternativa socialista à política austeritária da direita e ao radicalismo dos partidos extremistas? Como financiar o programa de recuperação económica para melhorar a competitividade e retomar a convergência? A resposta é dada no referido documento e passa pelo reforço das transferências financeiras para custear reformas estruturais, com a novidade de os contratos serem da iniciativa do próprio Estado-membro, em função das suas necessidades, e assentarem em investimentos estruturantes para a convergência em vez de seguirem a cartilha neoliberal das “reformas estruturais para a competitividade”. Para Portugal foram definidas cinco áreas prioritárias: educação e formação profissional; modernização do Estado, em especial do sistema de justiça; reabilitação urbana e eficiência energética; inovação e empreendorismo nas PME; recapitalização das empresas. (…)»