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terça-feira, novembro 10, 2015
sexta-feira, outubro 02, 2015
A sondagem do povo
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segunda-feira, junho 23, 2014
Dois momentos da manifestante «espontânea» de Ermesinde
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segunda-feira, março 24, 2014
sexta-feira, março 14, 2014
A metodologia do kiss no Sol a pôr-se

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terça-feira, dezembro 03, 2013
Tigres de papel
Os professores ameaçaram mexer-se e Nuno Crato de imediato dispensou da prova de acesso à carreira os professores contratados com mais de cinco anos de serviço.
Os polícias manifestaram-se e Miguel Macedo anunciou a abertura de um concurso de promoções na PSP.
O Governo está, sem querer, a indicar o caminho que deve ser seguido.
segunda-feira, novembro 25, 2013
As contradições do Governo face à manifestação das polícias
José Sócrates na RTP em 24.11.2013
(2.ª parte do Telejornal – a partir de 20:38)
(via Cristina Abreu)
(2.ª parte do Telejornal – a partir de 20:38)
(via Cristina Abreu)
quinta-feira, novembro 21, 2013
segunda-feira, março 18, 2013
O estado do país
Passos Coelho entrou no ISCSP rodeado de um batalhão de seguranças e, de imediato, foi enfiado numa sala para ler um papel sobre a “reforma” do Estado perante uma plateia praticamente vazia. Entre palavreado oco, anunciou, nas entrelinhas, despedimentos e mais cortes salariais para os trabalhadores do Estado. Fora da sala, os estudantes, que foram impedidos de entrar, exigiram a demissão do alegado primeiro-ministro.
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sábado, março 09, 2013
“Há uma coligação ampla de rejeição à estratégia política que o Governo português cumpre com desvelado empenho”
• Pedro Adão e Silva, A maioria silenciosa [hoje no Expresso]:
- ‘Tem sido notado que o elemento mais surpreendente da manifestação do passado sábado foi o seu lado quase lúgubre. Durante longos momentos, enquanto desciam a Avenida da Liberdade em Lisboa, milhares de pessoas caminhavam num passo pesaroso, sem o acompanhamento das palavras de ordem que tendem a surgir nestes momentos. O silêncio cinzento parecia ser o espelho exato do sentimento político da manifestação. É dito com frequência que a política tem horror ao vazio. Pode bem ser verdade, mas há momentos em que de facto o vazio político impera.
Há, hoje, uma coligação ampla de rejeição à estratégia política que a Europa tem desenhado para enfrentar a crise e que o Governo português cumpre com desvelado empenho. Contudo, não se vislumbra uma alternativa política que represente maioritariamente o descontentamento e que tenha capacidade de inverter este rumo. De certa forma, o silêncio dos manifestantes é a expressão política do vazio. Se houvesse um horizonte de esperança, corporizado por uma alternativa política, dificilmente teríamos tido manifestações tão desalentadas.
Ainda assim, podíamos esperar uma revolta com algum tipo de expressão mais violenta, mesmo que apenas verbal. De algum modo, a rejeição profunda do estado de coisas combinada com ausência de alternativa visível podia encontrar escape numa espécie de baixo materialismo, um ruído vindo de baixo, como as guitarras distorcidas que se ouvem nos “Homens Simples”. Mas não, o mal-estar difuso, a indignação grisalha, encontrou refúgio num comportamento anómico.’
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Opinião nos media
sexta-feira, março 08, 2013
quinta-feira, março 07, 2013
quarta-feira, março 06, 2013
terça-feira, março 05, 2013
segunda-feira, março 04, 2013
domingo, março 03, 2013
“Oiçam-nos!”? Não, “Rua!”
- «Uma tarde na Avenida. Esta manifestação, tal como a de 15 de setembro, teve qualquer coisa de onírico. Como se, de repente, uma cidade inteira decidisse, a uma hora certa, encaminhar-se para uma praça. Cada um desceu as escadas do seu prédio, ou o elevador, caminhou despreocupado, silencioso, em marcha de passeio. É uma manifestação de vizinhos, de gente com pouco em comum, "interclassista", novos, velhos, meia-idade. A revolta é calma, não é arrebatadora, nem sequer apressada. Gente que se quer fazer ouvir, e escolhe manifestar esse desejo caminhando silenciosamente. Casacos de peles lado a lado com rastas. Gente que grita contra o FMI e gente que se arrepende de ter votado no Governo. Esta já é a segunda vez que a "demografia" mostra à política que algo se está a passar, e muito depressa. Os partidos do Governo, as instituições que não hibernaram, e os partidos da oposição também, têm de encontrar uma forma de falar com a sociedade. Porque pelo silêncio que hoje se fez ouvir, o ponto de não retorno parece muito próximo.»
- Paulo Pena (via facebook)
- «Se não achassem que serve de alguma coisa sair à rua, as pessoas não sairiam. Não é só para estarmos juntos e aliviar a pressão. Não é só terapia. Há uma determinação de dentes cerrados, de resiliência, de "não nos iremos tão depressa nessa noite escura, nem pensem". Mas também um cansaço com as palavras de ordem, que se gritam poucas vezes, sem convicção. (...) Não é que estejamos tristes, derrotados. É outra coisa. Estamos fartos. Não partimos montras, não lançamos petardos, não queremos pancada com a polícia (que muito pouco se viu). Queremos o fim disto, e já nem temos pachorra para explicar, para inventar gritos novos. É bom que nos oiçam, mesmo calados - porque estamos a dizer chega. E nem nós somos capazes de antecipar o que pode vir depois.»
- Fernanda Câncio, «Fernanda Câncio»
- «Fui à manifestação. Quem não percebe a abrangência da contestação não percebe nada. As pessoas podem não saber o que querem, mas sabem que não querem isto. Novos e velhos, de esquerda e de direita, pobres e menos pobres.»
- Pedro Marques Lopes (via facebook)
- [Via Nuno Serra]
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