Dei uma vista de olhos pela Resolução do Conselho de Ministros que aprova os princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado. Parece-me um documento excelente, que merece ser lido por quem se interesse por estes assuntos.
Mas se o leitor quiser apenas saber como vão ser controlados os actos praticados pelos gestores públicos, avance de imediato para o ponto 13. Aí se estabelece que as “empresas devem estabelecer e divulgar os procedimentos adoptados em matéria de aquisição de bens e serviços e adoptar critérios de adjudicação orientados por princípios de economia e eficácia que assegurem a eficiência das transacções realizadas e a igualdade de oportunidades para todos os interessados habilitados para o efeito.” E, logo a seguir, acrescenta-se que “[a]nualmente, as empresas detidas pelo Estado devem divulgar todas as transacções que não tenham ocorrido em condições de mercado, bem como uma lista dos fornecedores que representem mais de 5% do total dos fornecimentos e serviços externos, se esta percentagem corresponder a mais de 1 milhão de euros.
E no ponto 14 impõe-se uma ruptura com a prática vigente no sector privado: não podem “ser praticadas despesas confidenciais ou não documentadas.”
Em seguida, o leitor pode saltar para o ponto 17, no qual se impõe uma avaliação anual dos gestores. Estabelece-se que deve ser elaborado todos os anos, por uma entidade sem responsabilidade na administração das empresas, “um relatório de avaliação do desempenho individual dos gestores executivos, bem como uma apreciação global das estruturas e dos mecanismos de governo em vigor na empresa.”
O ponto 21 é o mais ansiado: as remunerações dos gestores públicos vão ser divulgadas. Prevê-se o seguinte: “As empresas públicas devem divulgar publicamente, nos termos da legislação aplicável, as remunerações totais, variáveis e fixas auferidas, seja qual for a sua natureza, em cada ano, por cada membro do órgão de administração, distinguindo entre funções executivas e não executivas, bem como as remunerações auferidas por cada membro do órgão de fiscalização. Com a mesma periodicidade, devem ser divulgados todos os demais benefícios e regalias, designadamente quanto a seguros de saúde, utilização de viatura e outros benefícios concedidos pela empresa.”
Como se isto não chegasse, os pobres gestores públicos deixam de poder, de acordo com o ponto 22, decidir em causa própria: “Os membros dos órgãos sociais das empresas públicas devem abster-se de intervir nas decisões que envolvam os seus próprios interesses, designadamente na aprovação de despesas por si realizadas. Além disso, no início de cada mandato, e sempre que se justificar, tais membros devem declarar ao órgão de administração e ao órgão de fiscalização, bem como à Inspecção-Geral de Finanças, quaisquer participações patrimoniais importantes que detenham na empresa, bem como relações relevantes que mantenham com os seus fornecedores, clientes, instituições financeiras ou quaisquer outros parceiros de negócio, susceptíveis de gerar conflitos de interesse.”
Acresce que todas as informações que devam ser divulgadas ao público vão estar disponíveis num site na Internet — “Sítio das empresas do Estado” (pontos 25 a 29). Prevejo que este site venha a ter quase tantas visitas como o CC.
Mas se o leitor quiser apenas saber como vão ser controlados os actos praticados pelos gestores públicos, avance de imediato para o ponto 13. Aí se estabelece que as “empresas devem estabelecer e divulgar os procedimentos adoptados em matéria de aquisição de bens e serviços e adoptar critérios de adjudicação orientados por princípios de economia e eficácia que assegurem a eficiência das transacções realizadas e a igualdade de oportunidades para todos os interessados habilitados para o efeito.” E, logo a seguir, acrescenta-se que “[a]nualmente, as empresas detidas pelo Estado devem divulgar todas as transacções que não tenham ocorrido em condições de mercado, bem como uma lista dos fornecedores que representem mais de 5% do total dos fornecimentos e serviços externos, se esta percentagem corresponder a mais de 1 milhão de euros.
E no ponto 14 impõe-se uma ruptura com a prática vigente no sector privado: não podem “ser praticadas despesas confidenciais ou não documentadas.”
Em seguida, o leitor pode saltar para o ponto 17, no qual se impõe uma avaliação anual dos gestores. Estabelece-se que deve ser elaborado todos os anos, por uma entidade sem responsabilidade na administração das empresas, “um relatório de avaliação do desempenho individual dos gestores executivos, bem como uma apreciação global das estruturas e dos mecanismos de governo em vigor na empresa.”
O ponto 21 é o mais ansiado: as remunerações dos gestores públicos vão ser divulgadas. Prevê-se o seguinte: “As empresas públicas devem divulgar publicamente, nos termos da legislação aplicável, as remunerações totais, variáveis e fixas auferidas, seja qual for a sua natureza, em cada ano, por cada membro do órgão de administração, distinguindo entre funções executivas e não executivas, bem como as remunerações auferidas por cada membro do órgão de fiscalização. Com a mesma periodicidade, devem ser divulgados todos os demais benefícios e regalias, designadamente quanto a seguros de saúde, utilização de viatura e outros benefícios concedidos pela empresa.”
Como se isto não chegasse, os pobres gestores públicos deixam de poder, de acordo com o ponto 22, decidir em causa própria: “Os membros dos órgãos sociais das empresas públicas devem abster-se de intervir nas decisões que envolvam os seus próprios interesses, designadamente na aprovação de despesas por si realizadas. Além disso, no início de cada mandato, e sempre que se justificar, tais membros devem declarar ao órgão de administração e ao órgão de fiscalização, bem como à Inspecção-Geral de Finanças, quaisquer participações patrimoniais importantes que detenham na empresa, bem como relações relevantes que mantenham com os seus fornecedores, clientes, instituições financeiras ou quaisquer outros parceiros de negócio, susceptíveis de gerar conflitos de interesse.”
Acresce que todas as informações que devam ser divulgadas ao público vão estar disponíveis num site na Internet — “Sítio das empresas do Estado” (pontos 25 a 29). Prevejo que este site venha a ter quase tantas visitas como o CC.
19 comentários :
Desculpem lá a pergunta: então e o sistema de saúde dos jornalistas (actividade privada) pago (muito bem pago) com dinheiros públicos, essa mama, já acabou?
Não era Para Fevereiro?
Continuo à espera.
Sempre sentadinho, claro, por causa das cruzes.
A frio, ok, palmas a quatro mãos. Em partiular a publicidade na net.
Mas pergunto: que acontece no caso de incumprimento dessas diversas normas?
Mas haverá alguém neste país que ainda acredite nestas patranhas do poder?
Tudo isto faz parte da propaganda do poder.Mas alguém se convence que iam retirar a mama aos amigalhaços? Tirem daí a ideia.
Palmas a quatro mãos?
Quatro mãos (ou quatro pés palmares) terá vocemecê e ilustre família que eu tenho dois pés e duas mãos.
A palmas, cá em casa, só quando alguém se peida.
Pobretes mas alegretes.
Honestos e cheios de peito.
Donos de nós próprios.
Vamos lá fazer um pequeno exercicio:
1º Dos 56 gestores públicos no sector de transportes públicos quantos foram nomeados por este Governo?
2º Dos 56 gestores públicos no sector de transportes publicos quantos é que exercem pela primeira vez a função de gestor público?
3º Dos 56 gestores públicos do sector de transportes públicos quantos é que são "amigos", conhecidos ou amigos dos conhecidos da Engª Ana Paula Vitorino?
4º Quanto é que o Engº José Manuel Viegas já cobrou por ESTUDOS na área de transportes desde 2002?
5º Qual a razão que apesar dos milhões de prejuizo anual ( CUSTOS OPRRCIONAIS) estes "senhores" continuam a "acumular" funções de gestão?
RESPONDA QUEM SAIBA?
PRESTAR CONTAS ????!
Em 2006 as empresas do sector empresarial do estado do serviço público de passageiros geraram mais de 690 milhões de euros de prejuízo. ( mais de 2 milhões de euros/dia)
Entre 2001-2004 mais de 80 milhões de passageiros “deixaram” de utilizar este serviço. (uma perda, média/diária de cerca de cerca 70 mil passageiros)
O endividamento das empresas ( Metro, Carris, CP, STCP, Transtejo/Soflusa e as empresas participadas) atinge actualmente cerca de 8,6 mil milhões de euros, e cresceu cerca de 10,4% em 2005 ( entre 8/9%do PIB).
Cerca de 6,3 mil milhões de euros de garantias prestadas pelo Estado em 31 de Dezembro de 2005 ( Metro, Carris, CP, STCP, Transtejo/Soflusa, Metro Porto
Os aumentos tarifários entre 2004-2006 atingiram 13,2%, os maiores de sempre verificados neste sector
Os aumentos salariais, apesar de ser sector com prejuízos suportados pelos impostos de todos os cidadãos, entre 2005-2006 situaram-se entre os 6%-11%. No período de 2001-2005 os custos com pessoal “ per capita” ultrapassaram os 32% na Transtejo/Soflusa e no Metropolitano de Lisboa.
As indemnizações compensatórias atingiram em 2006 cerca de 160 milhões de euros, um acréscimo de mais de 178% em relação a 2001!
Os custos totais cresceram cerca de 45% entre 2001 e 2005 ( Transtejo/Soflusa perdeu mais de 20 milhões de passageiros, o que influencia directamente as perdas de passageiros nos outros módulos de transporte de passageiros)
O sistema de repartição de receitas dos passes multimodais, continua a permitir o desajustamento notório das quotas, sendo que a maioria das empresas públicas do sistema estão a subsidiar os operadores privados. (estes receberam mais de 20 milhões de euros nos últimos 3 anos de compensações)
Existência de uma completa desregulamentação das relações laborais e ausência de planos/programas estratégicos que visem a implementação de medidas para inverter esta situação de completa “ insolvência “ das empresas deste sector empresarial do estado. (os casos Metro e Transtejo/Soflusa são exemplos)
Negociação de "acordos de empresa" com impacto diferido para os próximos anos que irão gerar elevados aumento dos custos com pessoal ( Transtejo/Soflusa/Metro etc)
Desarticulação dos meios (módulos) de transporte e o consequente aumento do transporte individual, situação agravada pela dispersão e incoerência das medidas sucessivamente tomadas no domínio da mobilidade e transportes pelos diversos agentes públicos e privados, sem qualquer coordenação efectiva do sector prestador do serviço púbico de transporte de passageiros.
Aumentos sucessivos dos prejuízos, sem quaisquer medidas de redução das despesas ( completa ineficiência da gestão das empresas e da “ausência” de qualquer responsabilização dos “gestores”, que com o aval das tutelas governativas, “trocam de empresa” sucessivamente e conforme mudam os Governos!)
Autorização das situações de utilização de dinheiros públicos, em avenças e contratos de prestação de serviços, auto-nomeações para lugares de quadro etc. para além da permissão da eventual utilização que se pode tipificar “ abusiva de dinheiros públicos” , quando o grau de exigência e de restrições atinge a maior parte dos portugueses.
v) Quando sabemos que acordo com o”contrato para a construção de 7(sete) navios, tipo catamaram de 600 passageiros”( registado na Direcção da Inspecção de Navios, Instituto Marítimo Portuário , nº2033 a 2039 em 5.02.2002) no seu Artigo 13º (caução e garantias) , nº 4 “ todas as garantias previstas neste artigo, devem ser emitidas em língua portuguesa, por instituição financeira com representação em Portugal e sujeita à aceitação do Armador” ( anexa-se um exemplar de duas garantias) e de acordo com o artº 23º do contrato “todas as questões emergentes do contrato serão dirimidas segundo a lei portuguesa “( nº 5). Mas como podemos verificar na “ garantia” ;(I) Está escritas em Inglês (II)emitidas por uma instituição estrangeira Tribunal Holandês e (III) Lei Holandesa. Perante esta situação de incumprimento contratual, pode concluir-se, entre outras ilegalidades, não ter sido liquidado em Portugal o respectivo imposto de selo inerente ás garantias bancárias que seria alguns milhares de euros, o que quer dizer que estamos perante uma clara “fuga ao fisco”, punível como crime fiscal para além de tipificação de outros crimes! (vide Processo de inquérito nº 365/05-AV-Transtejo/Soflusa ,)
w) Nos termos da alínea x) do nº4 do artº1º do referido contrato, todos os custos com as deslocações e estadias em Singapura com os delegados da Transtejo/Soflusa eram por conta do construtor, assim sendo, quem suportou os custos com a deslocação das diversas pessoas a Singapura, algumas nem sequer eram trabalhadores da empresa, mas sim convidados e familiares? A que titulo se deslocaram alguns, embora sendo trabalhadoras da empresa, não prestam nem prestaram qualquer tipo de serviço na área técnica inerente á construção de navios? Qual o montante de despesas suportado pela Soflusa/Transtejo, com base no recurso a documentos emitidos em Singapura? (vide Processo nº 365/05-AV-Transtejo/Soflusa 2.1.2 , pág. 14 - Conclusões , pág. 3164)
x) “ 7ª Foi atribuída a concessão do Café Restaurante Panorâmico do Cais do Sodré, com base num “ direito de preferência” legalmente inexistente”, inquinando, desse modo, a transparência da adjudicação” (vide Processo nº 365/05-AV-Transtejo/Soflusa , pág. 102 - Conclusões , pág. 3 253)
y) “ 8ª Foram rescindidos contratos de trabalho com vários trabalhadores das empresas TRANSTEJO/SOFLUSA, que voltaram a entrar ao serviço das mesmas ao abrigo de contratos de prestação de serviços, um deles no dia seguinte ao da rescisão ( como assessor do CA ), o que – salvo melhor opinião – não beneficia a imagem de rigor que deve preocupar permanentemente os gestores de empresas do Estado ” ( vide Processo nº 365/05-AV-Transtejo/Soflusa , pág. 102 - Conclusões , pág. 3 253)”
z) “9ª Não conseguiu apurar-se o denunciado pagamento de “comissões” a pessoas concretas da Transtejo ou da Soflusa, pelos estaleiros que lhe prestam serviços, admitindo-se, contudo, que possa haver vantagem em investigar a matéria por parte do Ministério Público, se essa entidade assim o entender. ” ( vide Processo nº 365/05-AV-Transtejo/Soflusa , pág. 102 - Conclusões , pág. 3 253)
aa) ”Também não se demonstrou que tivesse fundamento a denúncia de que as empresas teriam pago pneus colocados no carro da esposa do PCA, embora deva recomendar-se que as mesmas deverão ter mais cuidado com a manutenção das viaturas próprias, uma vez que a que estava distribuída ao dito PCA levou, segundo contas da TRANSTEJO, 9 pneus num só ano, sintoma claro de um problema mecânico que deveria ter sido atempadamente corrigido” ( vidé Processo nº 365/05-AV-Transtejo/Soflusa , pág. 102 - Conclusões , pág. 3 253)
bb) ……veja no fim página 97 ( conclusões) pagina. 3248 este exemplo dado pelo então presidente João Franco … “ sobre temáticas relacionadas com a actividade desenvolvida pelo grupo, tratando-se portanto, de viagens de serviço às quais se poderá, eventual e obviamente , juntar algum tempo de lazer”
“Os membros dos órgãos sociais das empresas públicas devem abster-se de intervir nas decisões que envolvam os seus próprios interesses,...” não diz que estão proibidos de intervir! Assim se faz demagogia.
Se falamos de transportes, se falamos de jobs for the bóis, se falamos do cavaleiro andante, então, devemos chamar aqui, á Camara Corporativa, a fim de prestar os devidos esclarecimentos, o sr. diputado Luis "rodinhas" Mendes
Ze bone "o arcaico"
Meu caro Miguel..."falando" a serio, se quer que lhe diga e ainda não li o "menu" do gestor publico, agradeço que ponha aqui o link...mas dizia, pela experiencia de trabalho, pela experiencia de 30 anos a negociar com o sector publico, devo-lhe dizer, que á partida tenho as minhas series reservas, ate porque, outras mediadas moralizadoras caiaram em saco roto, ja ninguem se lembra...mas eu lembro-me
Já se aplica na Refer?
Anónimmo das 10.00 horas!
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Está a falar do IPTM!
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Só não percebo como esse Instituto, talvez aquele que menos transparência tem entre as empresas do estado e que é um estado dentro de outro estado,aquele que há poucos anos tinha entre o seu pessoal a relação de um doutorado/licenciado para cada 3 trabalhadores,ainda continua a funciconar sem uma fiscaliação exaustiva ás suas contas, ordenados e bens dos seus gestores.
Esse instituto,na Figueira da Foz, com base numa mentira fácilmente comprovada, ficou com a gestão de uma doca onde instalou uma marina que mais não é do que um stand de barcos de recreio.
Procurou correr de lá com o atracadouro de barcos artesanais dos pescadores de Buarcos, empurando-os para a Cova,onde gastou mais de 1 milhão de euros, dinheiro público, há pouco mais de 1 ano, para passado este pequeno período de tempo, autorizar o crime das obras da ponte do Arcos, que o foi, na prática, colocar fora de serviço e onde morreram 2 pescadores em consequência da forte corrente provocada por essas obras, feitas com recurso em estudos que não são públicos.
Duvido sinceramente que os mesmos existam e daqui lanço um repto ao Ministro das Obras Públicas para que os coloque á nossa disposição através do site do ministério!
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Na Figueira da Foz,, este instituto é já há muitos anos, dirigido por um ex-socialista, ao qual, ninguém se atreve a tocar nem em fiscalizar.
Sendo as águas dos rios, um espaço público, não percebo porque a doca está sob a jurisdição deste instituto que recebe dinheiro da marina mas nada paga á cÂmara nem o presidente faz nada por isso revelando uma completa promiscuidade entre o Instituto e a câmara!
Por agora,ala que se faz tarde!
O protozoário que posta neste blogue é uma das piores espécies fde comunas. É um exmplar de seguidor dessa infâmia que finge que já não é comuna, até é do PS, vejam lá, da esquerda democrática (frase paradoxal...), daquele partido que é do que for preciso para os associados terem modo de roubar à tripa forra - e no entanto, lá vai, sempre que tem hipótese e isso coincide com o frete à voz do dono (a quem servilmente obedece, de cauda a abanar e saliva a escorrer), metendo o seu imundo veneno do comunalho.
Contributo para a legitimação das arvore geneológina dos "Doutores e enginheiros" na vida pública e orgãos judiciais em que todos são Drs/as.
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Não é por acaso que somos a vergonha da Europa pois tal como já foi dito somos o país com menos licenciados na Europa mas em que todos ostentam o título de dr/eng..
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Este é um pequeno exemplo que nos é dado pela Catalunha, da humildade existente em países em que os Drs são letrados e não Iletrados.
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Em que o que conta é a competência e humildade e não a arrogância e a pouca inteligência!
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Junta Electoral Central
President: Excm. Sr. José María Ruiz-Jarabo Ferrán
Vicepresident: Excm. Sr. Mariano Baena del Alcázar
Vocals:
Excm. Sr. Pedro José Yagüe Gil
Excm. Sr. Juan Gonzalo Martínez Micó
Excm. Sr. José Luis Calvo Cabello
Excm. Sr. Miguel Colmenero Menéndez de Luarca
Excm. Sr. Fernándo Pérez Esteban
Excm. Sr. Joaquín Samper Juan
Excma. Sra. Paloma Biglino Campos
Excm. Sr. Pedro José González- Trevijano Sánchez
Excm. Sr. Andrés Ollero Tassara
Excm. Sr. Ferrán Requejo Coll
Excm. Sr. Pablo Santolaya Machetti
Secretari: Excm. Sr. Manuel Alba Navarro
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Circumscripció Barcelona
Junta Electoral Provincial de Barcelona
President: Il·lm. Sr. José Luis Barrera Cogollos.
Vocals judicials: Il·lm. Sr. José Pascual Ortuño Muñoz, i Il·lma. Sra. Amparo Riera Fiol.
Vocals no judicials: Sr. Jordi Serra Rovira i Sra. Mercè Perea Conillas.
Secretària: Sra. Maria Jesús Clopés Alemany, secretària de la Secció 6a. de l'Audiència Provincial de Barcelona.
Junta Electoral de Zona d'Arenys de Mar
Presidenta: Il·lma. Sra. Eva Mimbrera Torres, jutgessa del Jutjat de 1a. Instància i Instrucció núm. 5 d'Arenys de Mar.
Vocals judicials: Il·lm. Sr. Pablo Colomina Cerezo i Il·lma. Sra. María Carmen Martínez Luna.
Vocals no judicials: Sr. Sebastià Sardiné Torrentallé i Sra. Marta Sanitjas Grau.
Secretària: Sra. Mercedes Yebra Rodríguez.
Junta Electoral de Zona de Barcelona
President: Il·lm. Sr. Álvaro Rueda Tortuero, magistrat jutge de 1a. Instància núm. 6 de Badalona.
Vocals judicials: Il·lma. Sra. Anna Esther Queral Carbonell, magistrada jutgessa del Jutjat de 1a. Instància núm. 34 de Barcelona, i Il·lm. Sr. Luis Fernando Gómez Vizcarra, magistrat jutge del Jutjat d'Instrucció núm. 12 de Barcelona.
Vocals no judicials: Sr. Iñigo de Loyola Juárez Gómez i Sr. Ramon Eudald Torrents Munt.
Secretària: Sra. Enriqueta Terol Enseñat, secretària del Jutjat Degà de Barcelona.
Junta Electoral de Zona de Berga
Presidenta: Sra. Gabriela Paula Sagrado Pessagno, jutgessa del Jutjat de 1a. Instància i Instrucció núm. 1 de Berga.
Vocals judicials: Sra. Montserrat Perarnay Torné, jutgessa de Pau de Puig-Reig, i Sr. Dionís Martínez Sánchez, jutge del Jutjat de Pau de Bagà.
Vocals no judicials: Sr. Valentí Calderer Torrescasana i Sr. José María de la Fuente Muela.
Secretari: Sr. José Francisco Serrano Romero, secretari del Jutjat de 1a. Instància i Instrucció núm. 1 de Berga.
********************************
Agradece-se a contribuição na procura de algum título mesmo em trabalhadores da justiça!
Como podem verificar há títulos Profissionais mas não títulos académicos e ao contráriodo que alguém já disse, o título de engenheiro ou Dr., não é dado a quem está inscrito na ordem respectiva.
Óbviamente " geneológica"
Há aqui uns comentarios que transadam a leprosos invejosos. o que é que querem? uma sociedade onde profissionalmente todos sejamos iguais? com direitos salariais iguais? só num país imaginario meus caros. a criar-se um sistema desses, era premiar a burrice em detrimento de quem estuda e adquire inteligencia.
«adquire inteligencia.????????????»
A inteligência pode ser DESENVOLVIDA, mas nunca ADQUIRIDA!
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É óbvio que a falta de cultura e inteligência existe em elevado grau na nossa sociedade e com mais incidência nos ditos mais "letrados".
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Já dizia Manuel Alegre, perante uma plateia de estagiários, que "para ser advogado não é necessário saber direito".
E sabe uma coisa!
Ele tinha 100% de razão porque é necessário inteligência, capacidade de trabalho e especialmente capacidade dedutiva e BOM CENSO!
E já agora um bom computador e um bom "faro" para saber procurar informações necessárias!
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Qualidades que faltam a muito boa gente!
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Sim, sobretudo faz falta bom CENSO - grandessíssimo cretino, certamente censeado pelo partido de anti-homofóbicos que governam este país degenerado.
A Câmara do Montijo -- onde se situam os locais agora "descobertos", com nove anos de atraso, pelos adversários da Ota -- rejeita a localização do novo aeroporto de Lisboa a sul do Tejo:
«As Reservas Naturais dos Estuários do Tejo e do Sado, a enorme mancha de montado de sobro existente na região, as áreas agrícolas protegidas, constituídas pela Reserva Agrícola Nacional, Reserva Ecológica Nacional e Rede Natura 2000 são razões mais do que suficientes para rejeitarmos a construção do novo aeroporto nos diversos locais apontados para a margem sul do Tejo»
. Mas já se viu que os valores ambientais não impressionam muito os novos
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