quinta-feira, novembro 19, 2009

Isto já não vai lá com debate



Pacheco Pereira está calmamente, na Quadratura do Círculo, a explicar como as regras do Estado de Direito são um empecilho ao debate político.

8 comentários :

Caty Waves disse...

Pacheco Pereira é o exemplo acabado do Político-Sonso.

Fala ele do carácter dos outros (mais o picuinhas do Cds) e esquece de olhar-se ao Espelho.

Estou a adorar, mesmo sendo constantemente interrompido, falando por cima, a TOSQUIADELA que o Costa está a dar ao Filósofo da Marmeleira!

Cristiano disse...

Permito-me discordar.
Parece-me que ficou claro o embaraço de António Costa que estava na posição em que tinha que defender o indefensável. Sobre as declarações dos ministros da economia e da defesa (teoria da espionagem poloitica)ficou calado, mesmo quando lembrado de declarações passadas, quando o próprio foi ministro da justiça. Sobre o caracter do pm (e a sua mentira á assembleia da republica), limitou-se a dizer que sendo o pm amigo pessoal dele, não queria entrar por aí.
Se alguém foi "tosqueado" a meu ver foi de facto António Costa, o PM e o PS.

João Magalhães disse...

Oh Cristiano, duas coisas:
1. Eu posso chegar a um debate e começar por dizer, em cada intervenção, que jpp é intelectualmente desonesto (que o é). Isso adianta alguma coisa para o debate sério?
2. Espionagem política. Que outra coisa chamar à persistente escuta e gravação ilegar de um primeiro-ministro e subsequente divulgação cirúrgica dessas mesmas escutas?

Nelson Reprezas disse...

1. JPP não é PM. É apenas deputado e comentador político.
2. E sim, adianta, porque o acto político é indissociável do carácter de cada um.
3. Começa a maçar a habilidadezinha da persistente escuta e gravação ilegal de um primeiro-ministro e subsequente divulgação cirúrgica dessas mesmas escutas. Pela simples razão de que o PM NÃO andou a ser escutado. Foi, simplesmente interceptado em conversas frequentes com outras entidades que, essas sim, andavam a ser escutadas.
4. A sua defesa intransigente dos actos do PM e a vitmização a que o remete não se compagina com o direito que assiste o primeiro-ministro em processar os autores das calúnias, coisa em que ele, aliás, parece ser exímio. Mas agora, parou. Só assim entendo o seu silêncio em relação ao Sol e, recentemente, à Sábado. Para não falar do próprio Pacheco Pereira.
5. Este frenesi de defesa do PM por parte dos seus indefectíveis círculos de apoiantes está a tornar as coisas ainda mais patéticas. E, sobretudo, tem sido pouco sério. Para dizer o mínimo.

Só mais uma nota. António Costa, ontem, ficou realmente sem saber já o que dizer...

Anónimo disse...

Como é bem visivel o filósofo de serviço da Marmeleira,não é flor que se cheire, é desonesto e manipulativo;está a aproveitar a ajudo do fuinha do CDS e do apresentador do programa que claramente interrompe o António Costa que mesmo assim resiste à pressão.Como é evidente, os ministros tiveram toda a razão em reagir como reagiram, em defesa do governo e do bom nome de Sócrates.A campanha que está a ser feita pela comunicação social em particular pela SIC,Público,Sol,etc é desonesta e tem como objectivo, ajudar os partidos da oposição,particularmente o PSD, enfraqucido internamente e nas últimas eleições -Antonio Manso

Anónimo disse...

Exactamente por isso, pelo facto do pm não estar a ser escutado, é que é uma filha da putice o que lhe têm feito.

Pedro L disse...

Ó João, você dá corda ao Cristiano, aliás ao travestido cristiano, homem do norte, a fazer de conta... e depois o homem vem aqui ocupar kbites...
Mas como este é um espaço de pluralidade temos mesmo que o gramar...

Cristiano disse...

João Magalhaes, as escutas foram feitas ao Armando Vara e foram ordenadas por um magistrado.
Considerar que o facto de ter "apanhado" conversas, que o juiz considerou poder ter indicios criminais, como sendo espionagem politica??? O que é que o juiz deveria fazer, não ter a opinião e o juizo que fez do que ouviu, porque se trata do pm???
Quanto ás fugas ao segredo de justiça, como sabe, e os factos comprovam-no, essas fugas têm acontecido (infelizmente) em muitíssimos casos, e têm tido como "alvos" pessoas dos vários quadrantes politicos, porquê considerar que neste caso especifico, isso constitui espionagem?
PedroL, sinceramente estou já cansado de voçê achar que eu sou este ou aquele, consoante os dias e o tema em debate.
Se quiser comentar, discordar do que eu digo, tentarei defender as minhas opiniões da melhor forma que conseguir.
Se for para estar permanentemente a explicar-lhe que não sou o JMF nem o prof Marcelo, nem sequer filiado em nenhum partido, por favor não conte mais comigo.