Faz-me alguma confusão a crucificação que se faz ao Sócrates quando ainda ninguém provou algo, e só mandam cá para fora 'escutas' descontextualizadas...
E o mandar cá para fora significa que se ao PM se pode fazer isto (por a sua vida privada a nu...), também se pode fazer a mim, ou a qualquer outro cidadão deste país, que tenha um trabalho relevante. Isto assusta-me, o facto de os "jornalistas" poderem andar à vontade (com total impunidade) a divulgar conversas privadas que tenho com quem seja.
Não sou o maior fã do PM e não sei se o PM teve culpa, se disse ou se não disse, se é efectivamente indiciável em algo. Se for, que seja provado onde tem que ser - esse local não é certamente a praça pública e muito menos um jornaleco que aparenta ter uma agenda política... que todos aparentam ter hoje em dia. E se lhes tentam parar o ímpeto, é logo "censura, censura, vem aí o Estado Novo".
O lema dos jornalistas é: "Eu sou juiz, eu sou executor, falo a verdade e nada mais que a verdade". Querem sangue, seja a que preço for... Querem-se substituir ao Estado. E isso faz-me confusão, desculpem lá.
3 comentários :
É por estas e por outras é que VIVA O PORTO!
quem é afinal o "outro intelectualportuguês de agora" ? è que não consigo entendê-lo.
Faz-me alguma confusão a crucificação que se faz ao Sócrates quando ainda ninguém provou algo, e só mandam cá para fora 'escutas' descontextualizadas...
E o mandar cá para fora significa que se ao PM se pode fazer isto (por a sua vida privada a nu...), também se pode fazer a mim, ou a qualquer outro cidadão deste país, que tenha um trabalho relevante. Isto assusta-me, o facto de os "jornalistas" poderem andar à vontade (com total impunidade) a divulgar conversas privadas que tenho com quem seja.
Não sou o maior fã do PM e não sei se o PM teve culpa, se disse ou se não disse, se é efectivamente indiciável em algo. Se for, que seja provado onde tem que ser - esse local não é certamente a praça pública e muito menos um jornaleco que aparenta ter uma agenda política... que todos aparentam ter hoje em dia. E se lhes tentam parar o ímpeto, é logo "censura, censura, vem aí o Estado Novo".
O lema dos jornalistas é: "Eu sou juiz, eu sou executor, falo a verdade e nada mais que a verdade". Querem sangue, seja a que preço for... Querem-se substituir ao Estado. E isso faz-me confusão, desculpem lá.
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