- • A.R., Uma escolha segunda:
‘Já aqui se falou da hemorragia a que o Ministério Público tem sido sujeito com a deserção dos magistrados mais experientes. Mas não menos penoso para o Ministério Público tem sido o modo de recrutamento, ao longo dos anos, dos seus magistrados. Sem um recrutamento autónomo, integrando-se num recrutamento comum ao da magistratura judicial, verificou-se que a opção largamente maioritária dos que entravam no Centro de Estudos Judiciários era por esta magistratura. Assim sendo, e salvo raras excepções, para o Ministério Público seguiam aqueles que não tinham conseguido entrar, face à classificação obtida, na magistratura judicial. Uma escolha segunda não é estimulante e teve reflexos sérios na postura funcional da magistratura do Ministério Público.’
• Filipe Nunes Vicente, ESTALINEGRADO DOS PEQUENINOS:
‘(…) O cerco está cada vez mais esquizóide. Os sitiados vêm cá fora regar as margaridas e passam as linhas inimigas sem dar cavaco. Os sitiantes jogam batalha naval. Boa distracção: dispensa a coragem e aperfeiçoa os dedinhos.’
• Eduardo Pitta, BOCA RATON NO ALTO ALENTEJO
• f., Construir a terra dos sonhos
• Francisco Seixas da Costa, Ainda Israel
• Henrique Pereira dos Santos, Outra alegoria de Portugal
• José Simões, Lembro-me sempre das histórias contadas pelo meu pai à mesa da refeição
• Miguel Carvalho, Comércio com a melhor evolução da Europa
• Pedro Adão e Silva, Dá que pensar
• Porfírio Silva, o sr. Fernandes, um justiceiro que defende os justiceiros
• Rogério da Costa Pereira, João Pereira Coutinho, um colunista português
• Tiago Barbosa Ribeiro, A empregabilidade dos professores
• Valupi, A maldição de Barroso
• Vital Moreira, "Social"
1 comentário :
Concordo. Os melhores geralmente escolhem ser juízes.
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