quarta-feira, fevereiro 09, 2011

A magistratura activa não chega à Madeira


O diploma sobre a DCI (denominação comum internacional) que o Governo queria aprovar contém aspectos aterradores. Se bem que os medicamentos se tornassem mais baratos para os doentes, nunca nos poderemos esquecer que havia “a insegurança provocada pela amplitude da possibilidade de alteração sistemática dos medicamentos”, como fez questão de alertar o Presidente da República.
A ser assim, ainda bem que foi vetado o diploma porque, muito embora estivesse em causa a poupança de 250 milhões de euros, é consensual que acima de tudo estão as garantias dos cuidados de saúde dos portugueses. Ficamos todos com pena é dos madeirenses.
Através do  Decreto Legislativo Regional n.º 16/2010/M, de 13 de Agosto, passou a haver uma absolutamente ampla possibilidade de substituição dos medicamentos. Será que o que é bom para os madeirenses não é bom para a generalidade dos portugueses?
O melhor é matutar no preâmbulo do decreto madeirense. Está lá tudo bem explicadinho.

3 comentários :

João disse...

Até me estava a admirar por este facto, não ter sido ainda divulgado. É isso mesmo, ou será apenas pelo governo ser do PSD na Madeira????

Zé da Póvoa disse...

O Senhor que foi eleito a 23 de Janeiro,tem o condão de a cada passo,nos mostrar as suas fragilidades para o exercicio da função presidencial...

Anónimo disse...

ESTOU SURPREENDIDO POR AINDA NÃO TEREM DESCOBERTO A VERDADEIRA CONTRADIÇÃO. E NÃO É NA MADEIRA. É NO CONTINENTE. PUXEM PELOS NEURÓNIOS.