quarta-feira, junho 08, 2011

De pé, ó vítimas da fome



Apesar de o Governo ter impedido nomeações de qualquer espécie após se ter demitido, a direita fez uma grande algazarra como se elas tivessem acontecido. Até criou um site para denunciar tais situações, que não arranjou matéria-prima para ser alimentado.

Hoje, o Jornal de Negócios [p. 15] confirma que, “em cerca de trinta empresas do sector público, os mandatos terminaram no ano passado”, sem que o Governo tivesse promovido a renovação ou a mudança dos administradores. Da CGD aos CTT, da Águas de Portugal à ANA e aos portos, passando pelas entidades reguladoras, há muito por onde escolher… mesmo mantendo os gestores laranjas que andam de mão em mão.

Agora, toca a despachar, porque há muita gente a querer ir ao pote (até bloggers andam por aí a esgatanhar-se).

10 comentários :

Anónimo disse...

Não há uma versão digital online dessa noticia? Gostava de a esfregar na cara de algums fundamentalistas que eu cá conheço...

Ana

Utópico disse...

Diria mais a quererem ir ao trem de cozinha, em vez de irem ao pote, e até aquelas personalidades que têm andado tão escondidinhas começam agora a vir ao de cima.

http://utopiarealista.blogspot.com/2011/06/foto-tirada-da-internet-hoje-na.html

Anónimo disse...

as águas ficavam mesmo bem nas mãos do ti ângelo.

Anónimo disse...

Ainda a procissão vai no adro!

Utópico disse...

O pupilo arranjará forma de recompensar o tutor

http://utopiarealista.blogspot.com/2011/06/o-catedratico.html

A. Moura Pinto disse...

O link é este
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=489485

Anónimo disse...

Pote? Qual pote?!

Se ainda houver algum pote, está mais mais seco, que o deserto da margem sul. E sabem quem o secou?

Teofilo M. disse...

Aguardemos as novas nomeações...

Anónimo disse...

@ A Moura Pinto , agradeço o link.

Ana

Ernestina Sentieiro disse...

Banco de Portugal, CGD, CMVM, etc,etc, são ocupados por gestores laranja. A Direita não terá de fazer grandes mudanças pois os boys já ocupam os jobs.
Pior de todos será aquele gestor da CP que foi ao "Compromisso Portugal II" queixar-se de que os maquinistas (trabalhadores sob a sua administração)só trabalhavam 4 horas e 4 dias da semana. Abriu as goelas, mas não foi capaz de fazer qualquer coisa para impedir a sucessão de greves, com os graves prejuízos para a empresa.