O número da gravata faz lembrar a chegada à Golegã de charrete do ministro Costa Neves, quando a Secretaria de Estado da Agricultura foi transferida, no Governo de Santana Lopes, para um descampado ribatejano. Mas o célebre Prof. Marcelo, tendo ontem vislumbrado nesta decisão de Cristas um lado “mais picante”, predispôs-se a discuti-la a sério: acabar com o uso do casaco, porventura para tornar a coisa ainda “mais picante”.
À primeira vista, estamos em presença de números de teatro de revista de quem não tem uma ideia de como governar. Mas pode não ser só isso: dar cabo da compostura dos funcionários públicos pode ajudar a desfazer a ideia da necessidade do Estado.
5 comentários :
1º a maioria dos funcionários púbicos
(pentelhos no dizer de Ca Troga)
são gadjas logo não usam cordel de enforcado ao pescoço
se bem me lembro desde o IROMA ao pessoal da EPAC passando pelas dúzias de instalações do Min da Agricultura ou das suas congéners
a % de pessoal com gravata só era grande na defesa...e na justiça
ahora com nomes diferentes e presumo mais gravatas
tirando o folklore
cortar naquelas coisinhas era nice
até porque gastar 50 mil euros em casas de banho inteligentes com sensores de movimento
para poupar depois 5 ou 6 mil em luz e água
e gastar 3 a 4 mil por ano em manutenção
é capaz de não ter sido boa ideia
agora tirar o ar condicionado
onde ele sempre existiu
e tirar 5 a 6 milhões na manutenção e substituição desses equipamentos imprescindíveis
jámé....
curiosamente em 1983 o Ministério da agricultura em Évora ou Beja ou Castelo Branco para refrescar no Verão abria as janelas e no Inverno fechava-as
ahora têm montes de aparelhos velhos na sucata
e novinhos em todas as janelas
mesmo naquelas onde não há ninguém
e nesse centro de excelência equina de Alter do Chão
ou em Vila Real...
cala-te boca...que os IP's....
também mandam SMS
A compostura? Basta a gravata e já são competentes? A competência mede-se em gravatas? Ridículo!
Von
ora nem mais. rídiculo foi o termo usado há pouco, na sicn, por ribeiro teles, para comentar a primeira medida da cristas.
O trabalho do governo mede-se em medidas sérias, não fait divers da vida nos ministérios , anunciados com pompa e circunstancia por uma novata ridicula com mania de grandeza : "ai sou tão inteligente com esta medida, como raio ninguém se tinha lembrado disto antes, vou fazer cá um figurão..."
Uma indigência atroz (e o que se imagina atrás...).
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