- ‘Miguel Relvas devia ter o seu próprio canal. Tipo Oprah Winfrey. Um canal em que pudesse dar asas à sua imaginação, em que ensaiasse os seus discursos ou reinventasse um certo Conversas em Família de outros tempos. É que Relvas é, por estes dias, um verdadeiro "sempre em pé". Liga-se a RTP1 às 08.45 e lá está Relvas a falar do serviço público de televisão. Liga-se a SIC Notícias às 13.15, vê-se Relvas em mangas de camisa a falar sobre o conselho de ministros extraordinário. Se se mudar de canal, e às 18.20 sintonizarmos no cabo a TVI 24, lá vemos Relvas a falar da crise e da necessidade dos portugueses corresponderem "aos grandes desafios do futuro". Às 20.00, lá está o ministro Relvas na SIC a falar da venda da EDP aos chineses. Ainda não tentei, mas qualquer dia não resisto a picar a SIC Mulher às 22.30. Confesso que tremo de medo de o ver no MasterChef australiano, ou, uma hora mais tarde, ao lado do "Emplastro", no Porto Canal. Até se pode questionar se o Governo tem sabido comunicar bem a sua mensagem. Mas se alguma coisa está a correr mal, não é seguramente por falta de mensagem...’
sábado, dezembro 24, 2011
Notícias da claustrofobia democrática
• Nuno Azinheira, Palavras, palavras...:
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10 comentários :
Não é por falta de mensagem, é por excesso de mentira.
O homem, estruturalmente, é fraquinho e incongruente.
E com aquelas arrastadeiras a assessorá-lo, obviamente que a mensagem não vai mais longe do que uma cacofonia sem trambelho.
Aquela leveza discursiva já não se emenda, porque verdadeiramente o que se torna essencial é sacar do pote, nem que para isso se sirvam do respaldo da troika.
Este governo é tão mentiroso...tão mentiroso, que até pelo cu (não é pelos cornos...apesar de...) os conheço, parafraseando Bocage.
já ninguém acredita nestes garotos, a não ser o rato cego, sim, aquele que fala RTP, na SIS, na tv dos Cornudos , RTI, Euronews e mais não sei.
Mas o essencial da actividade do Relvas é a escolha do off shore no Panamá de onde virá o dinheiro para comprar a RTP2. A ida do Marquitos (Vice presidente da RTP) para a Newshold é um bom sinal da podridão! E da forma como o Governo controla a comunicação social...
As palavras seguidas de mais palavras que produzem frases seguidas de mais frases sempre com o mesmo simplório conteúdo e sentido repetitivo, monocórdico, acabam por determinar um discurso às tantas intragável, porque sem pensamento nem ideias que fundamentem o discurso e nos façam pensar para persuadir ou convencer.
Dado o vazio de pensamento e consequente incapacidade de produzir uma ideia ou uma dúvida, o discurso tende a refugia-se numa catadupa repetitiva disfarsando-se no meio de banalidades óbvias por entre o chorrilho desenfreado da baboseira palavrosa, usando este truque discursivo, por sí mesmo, como escape à falta de qualidade no intelecto.
Outros fazem o mesmo usando outros truques, como o amorim, monte de caca, ou o puto menezes-filhote(por onde andou este puto, onde trabalhou, que já fez na vida, para, mal saído debaixo da saia da mãe e da braguilha do pai, já se dá ares de ditadoeseco?) três beiços, que utilizam a táctica do ataque soez para disfarçar o vazio na cachimónia própria.
Quem não tem cão caça com gato. Estes merdas só têm gatos na cabeça e são muito enfezados.
Que pena que a cabrita e companhia não tenham vontade de investigar as continhas pessoais deste "empresário-politico" da treta...
Sou um fã incondicional e apaixonado da Oprah...não perco pitada, sempre que posso, claro está
Ligar, por qualquer motivo, ao Joseph Goebbels da meia laranja é comparar o perfume Givenchy da Oprah com o caneiro de Alcantara
Valha-me Santa Quitéria o "joseph" cheira a esterco, que vèm do curral
Tenho uma excelsa admiração
pela Oprah - tinha que saír em sua defesa.
Compara-la um porco sujo?.
http://www.youtube.com/watch?v=eaKnRUfh_5I
Quem fala quando devia estar calado, e se cala,quando devia falar, é gente muito perigosa.De uma coisa não tenho duvidas,o Governo vai rebentar, sem serem necessarias cargas de trotil.Relvas trata do assunto...esperem por 2012...
A queda vai ser mais rápida,e mais poluente... do que os predios que eram dos pobres,mas que agora vão ser para ricos do Aleixo/Porto
Não há ninguém no PSD que agarre este Miguel Relvas pelo pescoço, o encoste à parede e lhe berre aos ouvidos que Portugal é do povo?
Que depois, simultaneamente, o agarre pelos cabelos e lhe grite que nenhum país da Europa, exceto o nosso, foi fundado e edificado na base da força, querer e determinação dos "miúdos", que arriscaram o pescoço por ele, e não resultado de conluios entre príncipados, ducados, condados e reinos?
Não há ninguém de "peso" em Portugal que, nomeadamente o Presidente da República, escarre nas ventas deste jagunço político que a democracia portuguesa foi conquistada na rua pelas amplas massas populares, enquanto as elites economicamente mais fortes se refugiavam no estrangeiro, numa fuga de cúmplices e traidores, apostando no fracasso do processo em curso?
Não há ninguém com "prestígio" nacional que faça ecoar de norte a sul do país que é tempo de parar a ação deste bandido político que organizou um grupo de bandos sem escrúpulos, na base da maior burla da nossa história, para tomar o poder e humilhar o nosso coletivo, governado por meia dúzia de burocratas que até fazem conferências de imprensa em espaços de soberania nacional?
Este PERIGOSO tem uma teia montada há muito tempo. Actua como um Feitor dos interesses dos grandes senhores, os mesmos Grandes Senhores que quiseram o vizinho João em 1383-1385, os filipes em 1580, que fugiram aos milhares (mais de 5 000) a cheirar as bufas de D. João VI a caminho do Brasil, abandonando o povo às garras do invasor - os mesmos que clamaram em altos berros pela intervenção externa (actual troika) e que enviam lacaios para as televisões a garantir que estamos a ser muito bem governados por estrangeiros para lhes satisfazer os interesses, estatutos, roncar e cagança, à custa de um povo de pobres, humilhados e violentados nos seus direitos e aspirações.
Os mesmos que apoiaram, susteram e fizeram apologia do Estado Novo.
Sempre a mesma corja.
Miguel Relvas é a moderna versão do traidor Cristóvão de Moura. Um representante de interesses estrangeiros.
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