segunda-feira, outubro 01, 2012

Um governo criado para bater records

7 comentários :

Anónimo disse...

infelizmente vai chegar aos 20%. esperem pelos efeitos devastadores da apresentação do OE 2013 e do retificativo 2012 nos agentes económicos...

Anónimo disse...

ninguém pára os estarolas...

Anónimo disse...

Uma tragédia anunciada por Socrates durante a campanha eleitoral o ano passado.
A grande maioria não se lembra mas eu lembro-me. Tudo o que Socrates avisou que aconteceria se estes imbecis chegassem ao pote está a contecer. E não há arrastadeira que consiga negar os numeros manter uma cara séria.
Somos a Grécia desde junho de 2011, mas só agora é que os portugueses estão a perceber a armadilha em que cairam.

Anónimo disse...


Até parece que a socratice ressabiada já se esqueceu dos números que encontrou em 2005 (6,4%) e aquele que deixou quando felizmente foi corrida do poder (12,6%). Não façam demagogia com um problema grave e sério é a última coisa que o país precisa.

Anónimo disse...

Não dá para serem honestos nos post's que publicam? Entre 2005 e 2011 o desemprego passou dos 5% para os 12% (em plena posperidade económica segundo os socialistas e o Sócrates)!Depois de anos a contrair dividas para as gerações futuras (só entre 2008 e 2011 foram adjudicados 11 mil milhões de euros em PPP's)e a criar êmpregos na construção civil, não é de admirar que com o fim desse filme as pessoas fiquem sem emprego e que este aumente. Agora, com um plano violento de ajustamento, o desemprego cresce 3% com a economia em recessão, e anda esta gente a dizer que o desemprego é elevado? Não faz mal a ninguem informar as pessoas correctamente ...

Anónimo disse...


êmpregos e muitos pelo teu esfíncter acima

isso é que vai ser correcto


J. L. Capelo Rego II,
o Empalador de Eunucos (e de Arrastadeiras Paneleiras e Caducas).

Anónimo disse...

é, crescimento de 3% num ano e 6% em 6 anos, têm tudo a vêr.Só gostava é de saber quem raio te ensinou matemática na quarta classe.Mas eu faço-te um desenho : a continuar assim tão bem, quando acabarem o vosso mandato estaremos com 24% oficiais de desemprego. Mais 12% em 4 anos. É obra não é?