domingo, março 31, 2013

Reforma estrutural do mercado de trabalho¹

Hoje no Público


¹ «“Os números só se mantêm a este nível para Portugal porque não está aqui a ser contabilizado o trabalho precário sem contrato. Nessa circunstância, os números disparariam para valores muito superiores, inclusivamente aos apresentados por Espanha”. Quem o afirma é Nuno de Almeida Alves, investigador do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do ISCTE, que sustenta a existência de milhares de indivíduos “que não são visíveis no sistema”, ou seja, não possuem qualquer contrato laboral.»

1 comentário :

Anónimo disse...

E alguém já pensou quais seriam os números se não tivesse sido dado guia de marcha a tantos jovens licenciados?