António Costa descreve, com alguma minúcia, a balbúrdia em que se transformou a gestão da Caixa Geral de Depósitos por obra e graça dos principais actores políticos: Passos Coelho, que quer mudar o conselho de administração para satisfazer os lobbies que o alçaram a São Bento (acicatado, por exemplo, pelo consultor António Borges, que reclama um financiamento para a Fundação Champalimaud, de que é administrador); Vítor Gaspar, que prefere entregar a gestão da Caixa à casa de que é originário; o Álvaro, a quem sai sempre a fava, que se entretém a escrever cartas de amor às PME; e o Presidente da República, que se faz esquecer para fazer esquecer que foi ele que lhes estendeu a passadeira para São Bento.
É de ler na íntegra o artigo do Diário Económico: Deviam ter vergonha.
segunda-feira, junho 03, 2013
Sobre o regular funcionamento das instituições
Etiquetas:
Álvaro
,
António Borges
,
Banca
,
Banco de Portugal
,
Cavaco Silva
,
Governo
,
Opinião nos media
,
Passos Coelho
,
Vítor Gaspar
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
1 comentário :
Deviam ter "vergonha".
Lá dever,deviam, só que "vergonha" é palavra que esta xoldra desconhece em absoluto.
Enviar um comentário