- “A ajuda do FMI será bem-vinda”.
- Passos Coelho, em 20.10.2010
- "Tem-se diabolizado a questão do FMI porque o primeiro-ministro [José Sócrates] a tornou uma questão de honra do Estado".
- Passos Coelho, em 25.03.2011
Estive a ler a entrevista de Christine Lagarde, directora-geral do FMI, publicada hoje na revista do diário El País. Extrai-se da entrevista por que os métodos da agência que dirige são tidos em tão alta consideração pelas forças de direita em todo o mundo. E, em relação a Portugal, depreende-se o motivo pelo qual a direita, representada por Passos Coelho e Paulo Portas, fez finca-pé no chumbo do PEC IV para poder “pôr em marcha as reformas” que viriam a ser conhecidas como a “refundação do Estado”.
Eis duas passagens da entrevista:
- Y en países como Grecia y Portugal, usted y la señora Merkel son vistas como enimigas del Estado de bienestar y de la democracia. ¿Qué le sugiere eso?
El FMI ha sido utilizado como chivo expiatorio en algunos países. (…) Así que solemos llegar en el momento más duro, cuando los Gobiernos no pueden poner em marcha las reformas. Y somos los chicos malos del lugar. (…)
Quizá el problema es que cuando el FMI interviene un país acaba devaluando la moneda, cosa que en la zona euro no puede hacer. Y a cambio devalúan ustedes los sueldos y los derechos.
En Irlanda, Grecia y Portugal se ha hecho una devaluación interna a través de una rebaja de los costes laborales unitarios para ponerlos en un nivel más razonable y similar a la media de su región monetária. Ese es un aspecto de los programas, pero no el único. (…)
2 comentários :
Quem foi que disse? “Anunciámos medidas de rigor e dissemos em que consistia a política de austeridade, dura mas necessária, para readquirirmos o controlo da situação financeira, reduzirmos os défices e nos pormos ao abrigo de humilhantes dependências exteriores, sem que o pais caminharia, necessariamente para a bancarrota e o desastre”
O HOMEM DO FRAQUE!
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