A intervenção de Luís Marques Mendes nos negócios detectados por uma acção da inspecção tributária pode não ter sido uma coisa tão acidental como o próprio anda por aí a descrever. É que até os tribunais já foram chamados a apreciar o grau de tecnicidade das reuniões do(s) conselho(s) de administração da(s) sociedade(s) de que Marques Mendes era accionista e gestor. A fazer fé no Jornal de Notícias, o antigo presidente do PSD e actual conselheiro de Estado chegou a ver-se em palpos de aranha quando presumiu estar na iminência de ser executado sumariamente por um sócio seu e também gestor de uma das sociedades em que tinha participação: “Eu dou-lhe um tiro nos cornos”.
Com conselheiros de Estado em contacto directo com estas inovadoras técnicas de gestão, corre-se o risco de o Conselho de Estado poder vir a assemelhar-se ao Parlamento de Taiwan.
Com conselheiros de Estado em contacto directo com estas inovadoras técnicas de gestão, corre-se o risco de o Conselho de Estado poder vir a assemelhar-se ao Parlamento de Taiwan.
6 comentários :
“Eu dou-lhe um tiro nos cornos”.
No Porta Chaves ?
òh coitado !
"Eu dou-lhe um tiro nos cornos"! Ah!Ah!Ah!É só fumaça!
Isso é com o duarte lima
Ganda Nóia! Agora que Marques Mentes andava a fazer pela sua vidinha, vem este cagalhoto à tona de água.
Foi pena não ter dado mesmo. Não se perdia grande cabrão.
Uma lamenta
ável quadrilha de criminosos. É o que é o PSD neste momento. Nada mais do que uma quadrilha de gente que devia estar toda atrás das grades.
Povão, espero que estejas contente com a merda que fizeste nas urnas...
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