segunda-feira, janeiro 27, 2014

Conselheiro de Estado à prova de bala

A intervenção de Luís Marques Mendes nos negócios detectados por uma acção da inspecção tributária pode não ter sido uma coisa tão acidental como o próprio anda por aí a descrever. É que até os tribunais já foram chamados a apreciar o grau de tecnicidade das reuniões do(s) conselho(s) de administração da(s) sociedade(s) de que Marques Mendes era accionista e gestor. A fazer fé no Jornal de Notícias, o antigo presidente do PSD e actual conselheiro de Estado chegou a ver-se em palpos de aranha quando presumiu estar na iminência de ser executado sumariamente por um sócio seu e também gestor de uma das sociedades em que tinha participação: “Eu dou-lhe um tiro nos cornos”.

Com conselheiros de Estado em contacto directo com estas inovadoras técnicas de gestão, corre-se o risco de o Conselho de Estado poder vir a assemelhar-se ao Parlamento de Taiwan.

6 comentários :

Anónimo disse...

“Eu dou-lhe um tiro nos cornos”.


No Porta Chaves ?

òh coitado !

Anónimo disse...

"Eu dou-lhe um tiro nos cornos"! Ah!Ah!Ah!É só fumaça!

Anónimo disse...

Isso é com o duarte lima

Evaristo Ferreira disse...

Ganda Nóia! Agora que Marques Mentes andava a fazer pela sua vidinha, vem este cagalhoto à tona de água.

Victor disse...

Foi pena não ter dado mesmo. Não se perdia grande cabrão.

Anónimo disse...

Uma lamenta
ável quadrilha de criminosos. É o que é o PSD neste momento. Nada mais do que uma quadrilha de gente que devia estar toda atrás das grades.
Povão, espero que estejas contente com a merda que fizeste nas urnas...