A imagem supra reproduz a carta que a ministra do Emprego e da Segurança Social da Espanha enviou aos pensionistas, na qual informa de que entrou em vigor “la nueva fórmula de revalorización de las pensiones y prestaciones del sistema público de Seguridad Social, que garantiza que las pensiones subirán todos los años sea cual sea la situación económica y que nunca podrán ser congeladas.”
Esta carta é comentada por um pensionista espanhol, que se mostra revoltado com o diminuto aumento da sua pensão. Compare-se agora com a situação em Portugal, onde Passos & Portas só fazem em cortes e não se coíbem de pisar todas as linhas vermelhas.
8 comentários :
(1) Tudo depende da situação da qual se parta. Se à partida todas as pensões tiverem um valor relativo justo, não há razão para descer qualquer delas. Se, no entanto, à partida houver pensões irracionalmente elevadas, fruto de favores políticos passados, então pode e deve reduzir-se essas pensões.
(2) É ridículo garantir que as pensões subirão sempre no futuro, seja qual fôr o nível da inflação e o nível de receitas do sistema de Segurança Social.
É enternecedor ver o Miguel a elogiar o governo direitista espanhol.
Porque é que o Miguel não pode elogiar um governo de direita? Não é cego. Cego é o Passos ao destruir tudo o de bom que fez o Socas.
Começou a ladainha.
Elogiar o Governo direitista espanhol?
Ou antes constatar factos?
Indiquem-me em que parte do post está o elogio!
(os berloques são de mais...)
En España los políticos, digan lo que digan, aun que sean de direcha, tienen mas respecto por los pensionistas. Yo diria que ellos, perante as politicas de la Union Europea, incluso la seõra Merkel, non aceptan ser "bons alunos", prefieren ser patriotas. En resumen: los tienen en su sitio.
Por cá me parecen castrados.
Se alguém ainda não tinha percebido quais as diferenças entre o resgate e o PECIV, é só lêr a carta.
Amigo homónimo, quem ainda não tinha "percebido", também não vai "perceber" agora (nem nunca!)...
E quanto a "saber ler" (a carta e não só), já é ser muito otimista. Há por aí tanto "analfabeto" em cargos de "responsabilidade", desde há quase três anos...
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