«Um doente operado nas Caldas da Rainha (colecistectomia) terá sofrido uma perfuração do duodeno. Não havendo condições locais, tornou-se necessária sua transferência, para um Hospital que possuísse meios de resposta à situação emergente que se gerou. Nenhum Hospital de Lisboa se dispôs a receber o doente. Só o Hospital de Abrantes é que se dispôs a tratá-lo.
Acabou por falecer, declarando-se, entretanto, uma septicémia.
Em pouco tempo já é o segundo caso grave de recusa de Hospitais 'Centrais' assumirem as suas funções.
O sistema de referenciação em situações de emergência deixou de funcionar?»
Acabou por falecer, declarando-se, entretanto, uma septicémia.
Em pouco tempo já é o segundo caso grave de recusa de Hospitais 'Centrais' assumirem as suas funções.
O sistema de referenciação em situações de emergência deixou de funcionar?»
- Jorge Varanda, no Facebook (via Adalberto Campos Fernandes)
4 comentários :
Estamos bem fodidos, ó sô Paulinho Macedo...
Não digam isso, porque a escritora Clara Ferreira Alves tem um fascínio inaudito por Paulo Macedo e a "opinio" da dita faz imensa ressonância no "mainstream", com excepção do intelectual sósia de Clara Ferreira Alves, de nome Vasco Pulido Valente.
A CFA não deve ter ouvido o seu discurso hoje naquele programazeco bajulatório da TSF, que passou a manhã a dar-lhe tempo de antena. É ouvi-lo e ver as limitações de um tecnocrata convencido, mas muito limitado.
Uma cebola (já grelada) caída no meio de dejetos bovinos cheios de varejeiras pode destacar-se, sim, e não cheirar tão mal, mas nem por isso passa a ser uma pedra preciosa e a ter brilho...
É mais do que evidente que a culpa foi do ministro da saúde!
Aliás, todos os intervenientes na assistência ao malogrado falecido são, garantidamente, ferverosos entusiastas deste governo.
Triste vai um país onde até situações destas são usadas, DESPUDORADAMENTE, como arma de arremesso político.
GET A ROOM!!
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