O Jornal de Negócios e a Rádio Renascença efectuaram cinco entrevistas sobre os três anos de troika. Veja-se o critério pluralista na selecção dos entrevistados:
- ⇒ Governo: Pedro Mota Soares, António Pires de Lima, Paulo Macedo e Nuno Crato.
⇒ Sociedade civil: António Barreto.
Como se vê, as orientações do ministro Maduro — o argumentista dos Briefs do Lomba — não vêm caindo em saco roto: é “muito importante para a democracia que o tratamento mediático dos temas tenha profundidade e não apenas superficialidade”. Mas ele não está saciado: “O jornalismo tem de ser mais pausado e mais pensado”. Na falta dos Briefs do Lomba, talvez as notícias possam passar, para exame prévio, pela central de informação do Governo. O ministro Maduro está disposto a ajudar os media a serem independentes e objectivos.
7 comentários :
De facto, não há pluralismo de opinião. Não só sobre o tema em apreço mas sobre todos os temas socio/económicos/políticos.É só gente directa ou indirectamente ligada aos governantes actuais. Agora, sim, pode falar-se de "claustrofobia democrática" de que Pacheco Pereira e Cª acusavam( sem razão)o Governo anterior.
e a esquerda que fala é avençada dos direitolos que propõem acordos ao pensamento único.
Com 2 patarecas como a Graça Franco e a Helena Garrido seria de esperar mais?
Com ou sem Maduro, ambas nunca esconderam as suas preferências, ainda que se respaldem numa ciência oculta designada de Bruxaria/Ecomomia, perdoe-me o João Galamba.
comunas e tijolo de esquerda tem direito a falar desde que usem 60% do tempo para cascar no ps e o restante para credibilizar pela negativa medidas impopulares impossíveis de esconder.
Isto é pluralidade de evangelistas. A Cofina dona do JN e a Renascença dona do Patriarcado, estão bem calibradas. Por isso escolheram a opinião de quatro ministros do governo. Para a sociedade civil escolheram o assarapantado Barreto, que já foi almocreve do Pingo Doce.
Vindo de quem vem, este maralhal está todo sindicalizado com o Maduro dos Brifings mais o PM e o seu queque Vice-Ministro.
As duas entrevistadoras estão ao serviço de quem lhe os pecados, ou seja, o salário da vergonha.
"Para a sociedade civil escolheram o assarapantado Barreto, que já foi almocreve do Pingo Doce."
oh evaristo, não foi, é o chefe da comissão executiva da fundação pensamento único e promoção do alex a presidência da república, com a colaboração paga de socialeiros conhecidos. espera para ver e entretanto confere as folhas de pagamento do merceeiro.
https://www.ffms.pt/fundacao-orgaos_sociais-conselho_administracao
Caro Ignatz: O Barreto, que em tempos idos alinhavou uma lei da Reforma Agrária -- a qual vigorou por pouco tempo -- já abandonou a Prodata do merceeiro, que era suportada, para efeitos fiscais, pela tal fundação.
O assarapantado acabou por amuar. Estava farto de ser moço de recados.
Enviar um comentário