terça-feira, maio 13, 2014

Das escolhas de Passos para o seu gabinete

Não é difícil concluir que o principal critério que presidiu à escolha dos colaboradores de Passos Coelho não foi a competência (seja lá isso o que for), mas a fidelidade ao chefe. Neste contexto, a secção laranja do DN constituiu-se como viveiro de alguma relevância. Uma das pérolas aí contratadas foi um tal Rudolfo Rebêlo. Mas como pode ele ser apresentado ao país como assessor económico do (alegado) primeiro-ministro, se não sabe sequer distinguir «percentagens» e «pontos percentuais»? Se se baralha sempre que faz alusão à economia portuguesa? Pode, desde que se limite ao papel de caceteiro de serviço em São Bento. As prestações públicas de Passos Coelho não poderiam deixar reflectir a sabedoria da sua assessoria.

8 comentários :

Anónimo disse...

como é que alguém que não sabe o básico consegue lugar num jornal? como é que alguém que não sabe o básico consegue depois o lugar de assessor do pm?

Anónimo disse...

desde quando é que alguém num jornal tem de saber o básico que seja?

no entanto, julgo que pode fazer um bom suplente de Almeida Leite.

Jumento disse...

Curiosidade:

Este Rudolfo Rebelo foi o jornalista que recorreu a uma violação do sigilo fiscal para denunciar uma suposta irregularidade que teria sido cometida por Paulo Macedo quando era director-geral dos Impostos.

Anónimo disse...

Isto anda tudo ligado... ai anda, anda!

Anónimo disse...

Fala o Jumento que sabe da poda. Gratos pela informação.

Anónimo disse...

Como é que um suposto jornalista consegue escrever por várias vezes "voçês". Tem de ser, na verdade, um "jornaleiro", iletrado, mas a estes arranjasse desculpa e perdoa-se...

Anónimo disse...

ó, anónimo das 4:30, atão fala-se do "voçê" do outro e escreve-se "arranjasse" em vez de de "arranja-se"?

Anónimo disse...

Estamos a ser governados por um verdadeiro tea party á portuguesa : fachos, reaças, preconceituosos, gananciosos e BURROS QUE NEM UMA PORTA.
Apre!