terça-feira, maio 27, 2014

Líder Seguro, nem uma coisa nem outra

• Ferreira Fernandes, Líder Seguro, nem uma coisa nem outra:
    «(…) Ao PCP é irrelevante que a moção passe ou não. A política do PCP não é determinada pela queda dos governos, o PCP vive do seu fundo de comércio que é continuar à margem como o protestador mor. Ele apresenta esta moção, que sabe condenada, não para pôr em causa o Governo mas para entalar o PS. Até aqui, pois, a notícia da moção de censura tem pouca importância, mas está dentro da lógica das coisas. Aqui chegados, passou-se a uma nova situação: ontem, António José Seguro disse que iria votar a moção do PCP, apesar de ser "um claro frete ao Governo." Isto já não é joguinho, é tolice da grossa. O PS, que quer ser a oposição ao Governo, aceita ser acólito de uma iniciativa em que ele próprio não crê e que serve o adversário... António José Seguro não sabe, perante o aviso dos seus resultados eleitorais pífios, reagir com força e inteligência. E nele isso é um caso irremediável: vê-se na cara.»

3 comentários :

Anónimo disse...

O Seguro está fragilizado, e quem não ganha, perde.

Há várias soluções . O PS tem essas soluções.

A "garotada" está em pior situação - já ninguém suporta esta gentalha.

O Povo, os meus filhos, licenciados, sem trabalho, como eles, são milhares, não aguentam mais

Mudar de Rumo...a nossa juventude merece melhor.

Zé da Adega


Anónimo disse...

O que é que se passa com a contagem de votos dos consulados?
Como é possível que os valores diminuam em vez de aumentarem?!
E como é possível atribuir já os 4 deputados que faltam, antes da contagem final e com tanta dificuldade na contagem?
Será que o sistema "pifou"?
Será que estamos já a assistir ao resultado da "Reforma do Estado", com a dispensa de funcionários públicos?
Ou será que o trabalho está agora a ser feito em outsourcing por alguma competentíssima empresa privada?
É de acompanhar, é interessante:

http://www.europeias2014.mai.gov.pt/

S.Aldo disse...

Esta declaração de Seguro é de bradar aos céus.

Como é possível o PS apoiar uma moção do PCP, cujo texto já se adivinha,e que é o maior inimigo do PS.

Que venha o Carlos César ou António Costa, porque assim é mau de mais.

Queremos um PS de esquerda e que faça a diferença.