Não resisto a fazer um comentário relativamente a essa declaração absolutamente surpreendente e que nunca pensei ouvir. É estranha aos ouvidos daqueles que se bateram nos últimos 30 anos pelo projecto europeu.
- José Sócrates, sobre a declaração de Merkel de que há licenciados a mais em Portugal, argumentando o ex-primeiro-ministro que, «se quisermos contrariar aquilo que foi dito, basta irmos aos números da OCDE» e não aceitando também as posições titubeantes daqueles que interpretaram as palavras da chanceler como «a ideia de que Portugal devia apostar mais no ensino profissional», uma vez que, entre 2001 e 2011, o número de alunos no ensino secundário em cursos profissionais passou de 33 mil para 115 mil, aproximando-se da média europeia
4 comentários :
Então, não se fala de taxas e taxinhas por aqui??? andam tremendamente desatentos!!!!!!!! Falem lá agora, ou o chefe não deixa????
Ó camelo das "taxas e taxinhas", vais passar o resto da tua vida com essa conversa, meu atrasado mental?
Será que o teu chefe, dos "potes e tachos", não consegue arranjar paus mandados que não sejam tão pouco inteligentes e imaginativos como tu, meu anormalóide?
Um governo cheio de ministros criminosos (o último até uma ajudinha deu nesta borrada da legionella),e o cretino das 04:36 vem para aqui falar de taxas e taxinhas... a estupidez humana de facto não tem limites. E entre os ajudantes de relvas é particularmente acutilante!
@04:36 Essa conversa das taxas e taxinhas merecia de facto resposta - e surpreende-me que o Corporações não lhe tenha dado o devido troco.
Anda o demagogo Paulo Portas muito preocupado agora com o turismo, mais uma cambada de lambe-botas do governo e a blogalhada da direita.
Esquecem-se de referir a coragem que é num município como Lisboa decretar a taxa mínima de IMI. É que a taxa mínima de IMI, senhoras e senhores, beneficia proprietários de habitação, proprietários de comércios, proprietários de alojamentos turísticos, e todos aqueles que têm actividade económica local.
Ou seja, é esse sim um grande contributo para a dinamização da actividade económica - e nomeadamente turística - na cidade.
Já a taxa que o município agora pretende criar é não só irrelevante no valor como se destina aos visitantes, aos turistas, que não deixarão de visitar Lisboa por causa de um mísero euro.
Claro que o governo, tão sensível com o turismo e o comércio, como sabemos, ignora os benefícios de se aplicar uma taxa suave polvilhada por muitos, pois prefere levar todos a reboque com uma fiscalidade cega. E depois ainda vêm apresentar-se como os defensores do turismo. É preciso não terem vergonha nenhuma.
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