“A arguida residia no Lar, passando aí todo o dia e aí pernoitando, trabalhando das 7h às 23h e às vezes durante a noite quando era necessário ajudar a colega que fazia o horário nocturno, nomeadamente por algum utente estar doente.”
Processo n.º 06P468 do Supremo Tribunal de Justiça
3 comentários :
“A arguida residia no Lar, passando aí todo o dia e aí pernoitando, trabalhando das 7h às 23h e às vezes durante a noite quando era necessário ajudar a colega que fazia o horário nocturno, nomeadamente por algum utente estar doente.”
Faz mesmo lembrar um blog e o seu ínclito possuidor - béu-béu...
Ó Miguel, também dás açoite ou só es passivo...?
Caro anónimo [Seg Abr 17, 07:09:57 PM]:
V. nem sequer percebeu que não havia qualquer ironia no que escrevi. Estava a fazer a defesa de uma mulher que, durante longos anos, foi uma verdadeira escrava – o que, embora de uma forma inábil, o STJ procurou também fazer.
Acontece que, como falei de tribunais, V. desatou a salivar. Faz muito bem em manter-se anónimo para não se saber quem é o burro que produziu este "comentário".
Miguel
Isso do "salivar" não será reflexo pavloviano de um qualquer "His Master's Voice"...?
Se não percebeu a minha ironia, então eu também não percebo a sua - e olhe que a(s) piada(s) era(m) boa(s)...
Mas não fique até tão tarde, peça a uma "colega" qualquer que a substitua...
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