“O alegado crime de abuso de informação privilegiada (insider trading) na operação de compra da Lusomundo pela Portugal Telecom (PT) em Abril de 2000 corre sérios riscos de prescrição. Com o julgamento - que tem como arguidos Luciano Patrão e João Martins - ainda por marcar, este caso já esteve nas mãos de um juiz, mas regressou em Abril de 2005 ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) e aguarda desde então a concretização de um recurso interposto no Tribunal da Relação. Tendo em conta o prazo máximo de sete anos e meio até à prescrição, os especialistas contactados pelo DN consideram que "dificilmente" se produzirá uma sentença antes do final de 2007.”
“Na Justiça ninguém responde a ninguém”, dizia ontem à Visão Gomes Canotilho. Pois.
4 comentários :
E o Apito Dourado?
Ponham os olhos na País da mafia?
Era o q. faltava.
A justiça, a saber, os juízes, responderem a alguem.
Respondem ao umbigo. Dos códigos.
Então Miguel Abrantes, não comentas a forma despótica como o ex-bastonário José Miguel Júdice se referiu hoje ao Conselho Superior da Ordem dos Advogados. E como sempre defendeu a deontologia e competência profissional "desde que não lhe bata à porta"? O grande arquitecto da fraude que a OA está a fazer aos estagiários, cerceando-lhes o acesso à profissão até atingir o nível de impossibilidade e do servilismo com que transformou a ilustre ordem dos servidores do direito e da justiça em servidores do lucro das grandes sociedades de advogados fica indignado ao ser chamado às responsabilidades? Passou o tempo em que poderia fazer tudo o que queria, não? Espero comentários!
Está quieto...
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