sexta-feira, abril 11, 2008

Todos à MANIF de "reconhecimento" pelo trabalho desenvolvido pelo Ministério Público

Ontem, tropecei em António Cluny na SIC-N. Hoje, lá na bomba de gasolina do meu bairro, encontro-o sucessivamente no 24 Horas, no Público, no Correio da Manhã e no Jornal de Negócios. Não se percebe exactamente o que reivindica o presidente vitalício do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público:
    • Que o Governo impeça à bastonada que os procuradores sejam oponentes a concursos abertos para o preenchimento de lugares de juiz nos tribunais (no caso, administrativos e fiscais)?
    • Que o Governo facilite a promoção na bisga dos procuradores, de modo a ficar com um batalhão só com generais?
O que se sabe é que o presidente vitalício do sindicato está muito pesaroso devido à “falta de condições de trabalho, de sobrecarga e à ausência de reconhecimento externo” [Jornal de Negócios, p. 23]. Uma MANIF que proporcione o “reconhecimento externo” pela inexcedível defesa da legalidade democrática é consolo suficiente para Cluny?

Em todo o caso, o presidente vitalício não tem razão para estar preocupado com o futuro do Ministério Público. O Jornal de Negócios, citando uma nota da Procuradoria-geral da República, dá conta de que já chegaram ou vêm a caminho mais três contentores de procuradores: o primeiro, com 69 magistrados, que já estão a estagiar nos tribunais; o segundo, com mais 55, que estão já em formação; e o terceiro, com outros 50, de um concurso a decorrer.

Mas a verdade é que a questão de fundo nenhum governo a consegue resolver: em regra, os melhores classificados no CEJ optam pela magistratura judicial e os outros, se se lhes dá uma segunda oportunidade, agarram-na. É a vida.

7 comentários :

Anónimo disse...

O que já não se compreende é que o concurso não seja também aberto a advogados. Serão estes menos competentes que os procuradores,só porque não foram ungidos pelo CEJ?

Anónimo disse...

Ou seja o "lixo" vai todo para o MP?...Realmente à muita rapaziada sem qualidade, basta ver quantos acusações solidas aparecem nos tribunais e o numero de condenações.

Escapam poucos nesta peneira da qualidade.

O kluni é o maior responsavel pelo descredito do MP.

Anónimo disse...

O sonho profundo de qq MP é ser juiz, pelo que é um caso dificil de entender as recriminações são um pouco esquisitas.

Anónimo disse...

Médico cubano, preso de conciencia, sufre torturas a manos de presos comunes
02/04/2008 | Coalición de Mujeres Cubanoamericanas


Dr. José Luis García Paneque

El preso de conciencia, Dr. José Luis García Paneque, obligado a convivir con presos de alta peligrosidad, en la prisión de Las Mangas se va a declarar en huelga de hambre si éstos criminales que lo rodean continúan el hostigamiento tan brutal contra su persona. Ya el Dr. García Paneque, quien pesa poco más de 100 lbs., ha sufrido golpizas a manos de estos delincuentes.



Moralinda Paneque, madre del médico encarcelado supo que a su hijo le han introducido en el cúbiculo de la prisión nuevos reos que cumplen condena por asesinato y drogadicción y que éstos no lo dejan dormir haciéndole ruido intencionalmente, le roban sus pertenencias y lo provocan buscando el contraataque por parte del Dr. García Paneque.



Ha sido una práctica común de las autoridades carcelarias cubanas el confinar a presos políticos junto a delincuentes violentos como método de tortura física y mental. La Seguridad del Estado cubana le ofrece privilegios a los reos comunes con tal de que provoquen, agredan, humillen, etc. a los presos políticos en Cuba.



La salud del galeno cubano corre peligro ya que ha estado recluído en los hospitales de numerosos penales, padeciendo de una crisis diarréicas y colitis sangrante derivadas del Síndrome de Mal Absorpción Intestinal que ha desarrollado desde que fué encarcelado en el 2003. También le fué diagnosticado un tumor en un riñón, además de un derrame pleural en el pulmón derecho, producto de una neumonía.



La esposa y los cuatro hijos del Dr. García Paneque se vieron obligados a exiliarse en los Estados Unidos el 8 de marzo, 2007, debido a la violentos actos de repudio que sufrían en su hogar en las Tunas por turbas alentadas por la Seguridad del Estado Cubana.



El Dr. García Paneque, fué detenido el 18 de marzo, 2007, y condenado a 24 años de cárcel durante la ola represiva que llevó a cabo el gobierno de Cuba contra miembros de la sociedad civil que promovían ideas independientes en toda la isla.



La familia del Dr. José Luis García Paneque hace responsable al régimen cubano por la vida de este cirujano de 42 años y hace un LLAMADO URGENTE a la comunidad internacional ya que temen por la seguridad e integridad física y psicológica del médico cubano, quien está injustamente confinado en una prisión de máxima severidad por defender la Declaración Universal de Derechos Humanos en su propio país.





Información obtenida vía teléfonica de la Sra. Moralinda Paneque (Las Tunas, Cuba) y de Yamilé Llanes, la esposa del Dr. García Paneque (EEUU)

Coalición de Mujeres Cubano-Americanas / LAIDA CARRO

Email: Joseito76@aol.com / Fax: 305-740-7323

Anónimo disse...

o sr. presidente, nao foi visto a comprar uma tomada na loja chines la do seu bairro. pediu factura?

Anónimo disse...

Por acaso alguns dos candidatos que agora concorreram foram alguns dos melhores classificados nos cursos do CEJ e que optaram por ir para o MP.
Também há juízes com mais de 20 anos de carreira a concorrer...

Anónimo disse...

Parabéns pelas Informações, criação e desenvolvimento do Site!!!~~