quarta-feira, agosto 13, 2008

O Avante! informa os professores




As formas de luta planeiam-se com tempo. A Fenprof já definiu “um calendário de acções futuras”, descrito tão minuciosamente no Avante!¹ que salta à vista a omissão da ameaça de Mário Nogueira de convocar uma manifestação em cima das eleições legislativas.

O PCP não dá passos maiores do que a perna. A omissão nas páginas do Avante! da ameaça de Mário Nogueira é como que um aviso para os sectores mais aventureiros:
    Ponham primeiro as peças os professores a cumprir à risca as instruções e, depois, logo a gente conversa.
_____
¹ Via F. Vale.

4 comentários :

Anónimo disse...

ou


— Ponham primeiro as açafatas a cumprir à risca as instruções e, depois, logo a gente conversa.

Anónimo disse...

DA PATRIA "MARAVILHA" É ASSIM QUE TRATA OS PROFESSORES. PERGUNTEM AO nogueira então como é?

Como há muito gente ignorante, politicamente, nesta classe profissional, é pena mais é a realidade. Digo isto, porque constacto como se deixam levar pelo canto de um fossil animalesco.

Todo por una cerveza
Escrito por: Yoani Sanchez en Generación Y , Agosto,11,2008


Falta mucho para que llegue el momento de jubilarme (reformar-me); no obstante, he leído con detenimiento la propuesta de Ley de Seguridad Social que será discutida por el parlamento. Como muchos cubanos, decidí saltar sin red y ganarme la vida de manera freelance, pues la garantía de una futura pensión me resultaba muy lejana, comparada con los apremios económicos del presente.

Al mirar la nueva propuesta de subida de las pensiones, reparo en los simbólicos números que pretenden compensar el aumento –en cinco años– de la edad de jubilación. Leo, boquiabierta, que una educadora de preescolar que se jubile después de aplicada la nueva legislación sólo ganará treinta y cinco pesos más que otra que se pensione mañana mismo. Además de ver pospuesta la fecha de su merecido descanso, recibirá un risible aumento equivalente a 1.40 cuc.

Dicho con toda la crudeza que la situación merece: esta señora trabajará ahora cinco años más y eso le alcanzará, cuando finalmente deje su vínculo laboral, para tomarse una cerveza mensual. Tal vez a la educadora jubilada no le gusta el alcohol o su médico se lo haya prescrito, entonces podrá destinar esa “notable” subida en su renta para comprarse un tubo de pasta o un desodorante. Sería simpático y dramático a la vez si la hipotética señora se lanzara a la calle coreando la pregunta “¿Todo esto sólo para una cerveza?”.

jà agora perguntem quanto é o valor da reforma de um prof.,eu digo, miseres 14 euros, mês, mais as senhas de consumo controlado. Só come o que estado dá e não aquilo que gostaria de comer.É realmente uma liberdade do caraças.

Anónimo disse...

OS SOUSAS DESTE PAÍS TEM CONSCIENCIA DO QUE SE PASSOU NO MUNDO COMTEMPORANEO?
A introdução, pelo editor Stéphane Courtois, declara que "...os regimes comunistas tornaram o crime em massa numa forma de governo". Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões, não contando as mortes em excesso (decréscimo da população devido a uma taxa de nascimentos menor que o esperado). A estatística desagregada do número de mortes dado por Courtois é a seguinte:
20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas da Europa de Leste
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10.000 mortes "resultantes das acções do movimento internacional comunista e de partidos comunistas não no poder" (página 4).
O livro defende explicitamente que os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outro ideal ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.
Uma lista parcial mais detalhada de alguns crimes cometidos na União Soviética durante os regimes de Lenine e Estaline descritos no livro inclui:
As execuções de dezenas de milhares de reféns e prisioneiros e o assassínio de centenas de milhares de operários e camponeses rebeldes entre 1918 e 1922.
A fome russa de 1921, que causou a morte de 5 milhões de pessoas.
A deportação e o extermínio dos cossacos do Don em 1920.
O assassínio de dezenas de milhares em campos de concentração no período entre 1918 e 1930.
A grande purga que acabou com a vida de 690.000 pessoas.
A deportação dos chamados "kulaks" entre 1930 e 1932.
A morte de 4 milhões de ucranianos (Holodomor) e de 2 milhões de outros durante a dome de 1932 e 1933.
As deportações de polacos, ucranianos, bálticos, moldavos e bessarábios entre 1939 e 1941 e entre 1944 e 1945.
A deportação dos alemães do Volga.
A deportação dos tártaros da Crimeia em 1943.
A deportação dos chechenos em 1944.
A deportação dos inguches em 1944.
O livro, entre outras fontes, usou material dos recentemente abertos ficheiros do KGB e de outros arquivos soviéticos.

Anónimo disse...

O problema de Portugal é que, quem elege os governantes não é o pessoal que lê
jornal, mas quem limpa o cú com ele!