quarta-feira, agosto 13, 2008

O PCP e a Escola Pública

As lutas que a Fenprof pretende desencadear no próximo ano lectivo são em defesa da Escola Pública. Veja-se, por exemplo, este naco de prosa do Avante!:
    “Também se desenvolverão acções e lutas sectoriais, incluindo de quem exerce no ensino particular e cooperativo, em IPSS ou em Misericórdias.”
Foram criadas condições para que os alunos estivessem durante todo o dia na Escola Pública. Esta medida prejudicou as IPSS e Misericórdias, que são subsidiadas pelo Estado para manter abertas as denominadas Actividades de Tempos Livres (ATL). A Fenprof, em vez de apoiar a medida tomada em defesa da Escola Pública, salta para o colo do Padre Maia, que quer manter os subsídios, mesmo sem alunos para entreter nas ATL.

5 comentários :

Anónimo disse...

As prioridades do PCP não são a defesa da classe trabalhadora. As prioridades do PCP são a estratégia de poder do próprio Partido.
Os tão invocados "trabalhadores" nada mais são do que um instrumento manipulado para prosseguir a estratégia do Partido que é, em última análise, a tomada do poder e a substituição do Estado pelo aparelho partidário: funcionário público/militante.
Só quem é ingénuo é que ainda acredita na "luta" comunista pela classe trabalhadora.
A degradação da vida laboral, o desemprego, a precariedade, as manifestações, o descontentamento, o PCP vive disso e precisa disso como do ar que respira.
Os comunistas só sobrevivem em ambientes socialmente degradados, pobres e de grande descontentamento. O progresso retira aos comunistas a sua razão de existir.
Assim, não é de estranhar que onde há comunistas no poder (Alentejo, por exemplo), o tecido empresarial seja uma anedota.

Comunistas e progresso social são duas coisas incompatíveis e contraditórias. O segundo anula os primeiros, pelo que os comunistas lutem, isso sim, para a manutenção da degradação social - argumento de combate contra o poder instituído e combustível para o sonho da tomada de poder, dos "amanhãs que cantam".
Os sindicatos e outros satélites partidários, como os Verdes, para além de associações cívicas e outras, mais não são do que peças na engrenagem para estender a rede comunista ao maior número de sectores sociais, sempre com o fim último de tomar o poder.

Anónimo disse...

O comunismo como pratica politica, é a negação dos direitos fundamentais do ser humano, currompe a familia atraves da denuncia interfamilia, cria estruturas repressivas e policiais, nega o direito à indiferença,leva à prisão todos aqueles que dele discorde, mata em defesa dos seus interesses.

Neste sentido, há tres ideologias com praticas semelhantes, a saber:

- NAZISMO;
- FASCISMO;
- COMUNISMO.

Todas elas responsaveis pelo assassino dos seu opositores politicos e criação de campos prisionais para os mesmos. Mas há mais semelhanças.Há muita informação na net sobre o tema.

Há mais semelhanças do que diferenças.

Anónimo disse...

Activista afrocubana sufre agresiones con carácter racista
07/08/2008 | Directorio Democrático Cubano



Iris Tamara Pérez Aguilera defendía los derechos de un joven en Placetas

La activista cubana de derechos humanos Iris Tamara Pérez Aguilera.

Placetas. 7 de agosto de 2008. Directorio Democrático Cubano. La activista cubana de derechos humanos Iris Tamara Pérez Aguilera fue víctima de agresiones físicas y verbales con fuerte carácter racista por parte de oficiales de la Policía Nacional Revolucionaria (PNR) en la ciudad de Placetas en la provincia de Villa Clara el 5 de agosto. Los oficiales la arrojaron contra un vehículo policial calificándola de “negra mona” y luego diciéndole que de recibir órdenes matarían “a todos estos negros”.



La defensora de derechos humanos fue detenida en la Unidad de la PNR en Placetas por varias horas bajo cargos de “desacato” hasta las 4:00 p.m. de ese día y multada con 500 pesos cubanos. Pérez Aguilera se encuentra en huelga de hambre y plantada, negándose a pagar la multa.



“Es una multa injusta porque no he cometido ningún delito. Nosotros no estamos dispuestos a que nos traten de presionar y aterrorizar por pagar una multa. Si tengo que ir a la prisión, iré. Seguiré luchando y seguiré defendiendo los derechos humanos,” declaró Pérez Aguilera a través de las ondas radiales de Radio República.



Las agresiones racistas de la policía cubana se produjeron cuando Pérez Aguilera intercedió a favor de un joven que se encontraba siendo brutalmente golpeado por efectivos de la PNR y miembros de una Brigada de Respuesta Rápida en la mencionada ciudad.



Al ver que los residentes del lugar se sumaban a los reclamos de Pérez Aguilera y defendían los derechos del joven herido, un oficial gritó: “¡A esa negra mona, móntala también!”.



De acuerdo a declaraciones de Yaité Diaznegui Cruz Sosa, residente de Placetas y testigo de los hechos, las autoridades golpeaban violentamente al joven, quien había tenido un problema en un local llamado “Colón 74”. Según Cruz Sosa, las autoridades lo agredieron hasta abrirle una herida profunda en la cabeza. Seguidamente continuaron golpeándolo y arrastrándolo por tres cuadras mientras el joven se desangraba.



Pérez Aguilera, al ver lo sucedido, salió en defensa del joven diciendo que “no importaba lo que había hecho, él tenía sus derechos humanos y había que darle asistencia médica porque estaba sangrando mucho”.



De acuerdo a Pérez Aguilera las autoridades en la Unidad PNR en la cual fue detenida la trataron con racismo, afirmando: “Esta negra... si dieran órdenes la mataba, mataba a todos estos negros”



Según ella, las autoridades la buscarían el 7 de agosto alrededor de las 3 p.m. para que entregara el dinero a las autoridades. Pérez Aguilera se encuentra plantada junto a otros activistas protestando por esta injusticia.



“[Este hecho] no es más que una extensión de una política racista y represiva en contra de la oposición,” expresó Jorge Luis García Pérez “Antúnez” quien se encuentra apoyando a Iris en la protesta.

Anónimo disse...

OS SOUSAS DESTE PAÍS TEM CONSCIENCIA DO QUE SE PASSOU NO MUNDO COMTEMPORANEO?
A introdução, pelo editor Stéphane Courtois, declara que "...os regimes comunistas tornaram o crime em massa numa forma de governo". Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões, não contando as mortes em excesso (decréscimo da população devido a uma taxa de nascimentos menor que o esperado). A estatística desagregada do número de mortes dado por Courtois é a seguinte:
20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas da Europa de Leste
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10.000 mortes "resultantes das acções do movimento internacional comunista e de partidos comunistas não no poder" (página 4).
O livro defende explicitamente que os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outro ideal ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.
Uma lista parcial mais detalhada de alguns crimes cometidos na União Soviética durante os regimes de Lenine e Estaline descritos no livro inclui:
As execuções de dezenas de milhares de reféns e prisioneiros e o assassínio de centenas de milhares de operários e camponeses rebeldes entre 1918 e 1922.
A fome russa de 1921, que causou a morte de 5 milhões de pessoas.
A deportação e o extermínio dos cossacos do Don em 1920.
O assassínio de dezenas de milhares em campos de concentração no período entre 1918 e 1930.
A grande purga que acabou com a vida de 690.000 pessoas.
A deportação dos chamados "kulaks" entre 1930 e 1932.
A morte de 4 milhões de ucranianos (Holodomor) e de 2 milhões de outros durante a dome de 1932 e 1933.
As deportações de polacos, ucranianos, bálticos, moldavos e bessarábios entre 1939 e 1941 e entre 1944 e 1945.
A deportação dos alemães do Volga.
A deportação dos tártaros da Crimeia em 1943.
A deportação dos chechenos em 1944.
A deportação dos inguches em 1944.
O livro, entre outras fontes, usou material dos recentemente abertos ficheiros do KGB e de outros arquivos soviéticos.

Anónimo disse...

Car monte de merda que dá pelo nome de MA:

Não sou comunista e metade das coisas que diz sobre o PCP acho-as bastante divertidas. Contudo não estou a ver qual é "a medida tomada em defesa da Escola Pública"...?

Será o trabalho escravo dos professores desempregados, pago abaixo de metade do salário mínimo e implicando deslocações não pagas, para fazerem ATL's?

Será o facto de os professores estarem no limite de forças perante a avalanche de trabalho e de legislação mal feita de enfrentar?

Será o facto de os docentes já não aguentarem mais a provocação, o insulto e os trabalhos burocráticos que a Ministra e os dois anjos que a conduzem?

Vai trabalhar, malandro e mentiroso...