- ‘BE e PCP juntam as suas vozes, os seus gestos, as suas convicções às do CDS, do PSD e de Alberto João Jardim.
(...)
As oposições irmanadas argumentam que foram retirando ao diploma que veio da Assembleia Regional da Madeira todas as suas perversidades e que reduziram para 50 milhões de euros o tecto de endividamento. A Região Autónoma pretendia baixar o IVA de 14 para 13% na Madeira mas receber 20%, pagos pelo Continente, por cada contribuinte. A Madeira pretendia 111 milhões de retroactivos para compensar as perdas proporcionadas pela Lei que está em vigor. A coligação direita/esquerda diz que 50 milhões de contos não representam nada no Orçamento… corresponde a 0,00025, salvo erro, da nossa dívida. O Governo quer endividamento zero. O que é que justifica que, depois do PSD e do CDS terem garantido a aprovação do Orçamento, se volte a discutir matéria que tem implicação directa nas contas do Estado, matéria que estilhaça, na lógica dos princípios, a estratégia do Governo para combater a crise?’
- ‘Hansson arbitrou aquele famigerado França-Irlanda em que houve um roubo. Mas o roubo foi do futebolista francês Thierry Henry, que ajeitou a bola com a mão e com isso eliminou a Irlanda. Pelo vídeo, o roubo é descarado. Mas pelo mesmo vídeo fica-se a saber que o árbitro, onde estava, não o podia ver. Bem andou a FIFA por não penalizar um profissional apesar dele ter sido envolvido num escândalo. As indignações só são boas quando são justas.’
- ‘Antes de mais importa perguntar o que deve a zona euro fazer para sobreviver aos choques que aí vêm. A sua sobrevivência depende, pelo menos, de três condições.’
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