- ‘Quem considera que não há metas suficientemente mobilizadoras para sairmos deste crescimento económico anémico deveria dar-se, pelo menos, ao trabalho de criticar aquelas que efectivamente estão propostas para serem postas em prática na próxima década. No Parlamento, José Sócrates avançou quatro:
1 - Dotar todo o território nacional com banda larga, isto é, Internet rápida em toda a parte (mais não é possível...);
2 - Produzir 30% da energia que se consome a partir de fontes renováveis, alinhando assim com o objectivo da União Europeia (UE) para 2020;
3 - Investir 3% do PIB em I&D, como a própria UE quer fazer, só que nós partimos de um ponto mais recuado: 1,51% do PIB em I&D em 2008;
4 - Aumentar o peso das exportações no produto para o equivalente a 40% do PIB. Já atingimos 32,5% em 2008, mas a crise actual fê-las recuar para 29%.
Ambição não falta a estas propostas: as três primeiras põem-nos ao nível da Europa mais avançada e a quarta modifica a estrutura do tecido económico pondo-o a par de países de menor dimensão muito desenvolvidos, como a Holanda ou a Dinamarca.’
7 comentários :
Em tempo de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento (Albert Einstein).Os pessimistas, de direita, e de esquerda, têm mêdo que o optimista, tenha razão..
Em tempo de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento (Albert Einstein).Os pessimistas, de direita, e de esquerda, têm mêdo que o optimista, tenha razão..
A diferença está em ter objectivos de politica de desenvolvimento claros, e, como resposta, receber maledicência como táctica politica de oposição.
As oposições nunca procuram debater ideias, mesmo quando elas são positivas como as propostas de Socrates,o que elas procuram é a baixa politica... o lamaçal, é aqui que se sentem como peixe na agua.O País sofre...que interessa...?
Com oposições deste calibre para onde caminha Portugal...(?)
Que país cor de rosa...
Ainda bem que estas propostas resolvem o buraco (para ser suave) em que o PS enfiou a justiça, que é apontado em quase todos os estudos como um dos principais entraves ao nosso desenvolvimento.
Resolvem também o peso simplesmente assustador que o estado tem na economia, (é só interesses e boys...) com o governo a querer mandar directa ou indirectamente em tudo e em todos.
Isto para não falar do defice que este governo levou a niveis absolutamente impensáveis (antes das eleições nem sequer o governo imaginava, mas o mundo mudou em 15 dias...). A simples medida de implementar portagens nas scuts, prometida na legislatura anterior (contra mim falo que sou do Porto) este governo é incapaz de a implementar e tenta que a culpa da não implementação recaia sobre os outros. É verdade a nossa economia está anémica, e não é com um governo morto que ela irá recuperar.
Ó Cristiano, quando o povo portugues viu dois bancos serem "assaltados" por homens de confiança do Presidente da Republica e militantes do PSD, ainda tem coragem para vir a este blogue falar de boys. Poupe-nos por favor.
Apoiado!!
Veremos o que acontece a esses senhores...
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