- ‘(…) Diligências para tornar o processo mais expedito são, no actual contexto, bem-vindas, mas o presidente perdeu uma boa ocasião para valorizar a independência da sua função soberana e para mostrar alguma deferência pela Assembleia da República, dispensando-se de ouvir, ainda que informalmente, todos os partidos que, além do mais votado, nela também obtiveram assento. O Governo é politicamente responsável perante a Assembleia e a esta cabe o encargo constitucional da fiscalização da actividade governativa. Por isso mesmo, o novo Governo continuará a ser um mero governo de gestão até que os deputados tomem posse e a Assembleia aprove o seu programa, o que não acontecerá seguramente antes dos finais de Junho. Não seria pois uma perda de tempo que o chefe de Estado, depois de uma campanha eleitoral obscura e truculenta, curasse com mais desvelo as instituições da República e convocasse, com adequada solenidade, o regresso à normalidade democrática, fazendo jus ao seu próprio estatuto de eleito por sufrágio universal e directo.’
sábado, junho 11, 2011
A Constituição, como sublinha António Barreto, é um estorvo
• Pedro Bacelar de Vasconcelos, O tempo constitucional:
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5 comentários :
Pedro Bacelar de Vasconcelos, parece não ter percebido que o regime onde Cavaco estava perfeitamente integrado (tão bem que até denunciou a madrasta da mulher) era o do Estado Novo.
Quanto ao regime democrático em que vivemos, o homem continua com sérias dificuldades de integração.
De resto, parece que onde ele está verdadeiramente integrado é no negócio de compra e venda de acções, bem como imobiliário algarvio.
João A. Figueiredo
A magnitude dos FRAUDES do BPN/SNL/BPP, e os silencios que os rodeiam.
Leva-me a concluir que somos um País de imbecis,castrados mentais,de beatos hipocrates e de fascistas de nascença.Ninguem pergunta, comenta,reage, observa,sabe,vê ou ouve. Que amnesia? Será que somos feitos à imagem dos criminosos????.Não devemos calar a nossa revolta e a denuncia é um dever de cidadania.
O que parece é na realidade...o dr. Anibal é que vai chefiar o Governo.
Têm dúvidas?
Por acaso até tenho ó Zé.
Não me leves a mal, mas o Papa-bolo-rei é um senil que náo consegue formular uma frase coerente com mais do que 4 palavras, nem percebe patavina de Economia como se depreende a partir das banalidades que ele arrota.
Quem manda mesmo nesta treta toda é o tio Balsemão. Não te esqueças de que o jornaleiro-mor é Conselheiro de
Estado.
Tudo como dantes: quem manda mesmo nisto nem é o Prof. Anibalejo (o aleixo de serviço), nem o pobre Coelhito (o burrico de carga), nem o Tio Balsemino (o jarrão da China), mas sim, como sempre, a "nata" da finança, com a ajuda da velha raposinha do costume, a hierarquia católica. Nada de novo na praia ocidental. E a plateia aplaude, ou boceja. Mais não ousa. Até aborrece...
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