A realidade confirmou as piores previsões: se o país havia interiorizado que não tinha ministro da Economia, adquiriu ontem a certeza de que também já não dispõe de ministro do Emprego. Confrontado com uma greve geral, foi o ministro da propaganda que fez as despesas por parte do Governo. A exigência feita a Passos Coelho por parte de Silva Peneda para que fossem afastados das reuniões da concertação social o Álvaro e o seu ajudante Pedro Martins parece ter surtido efeito. Esta situação coloca dois problemas complicados ao Governo:
- • Quando seria imperioso que fosse dado um sinal no domínio da concertação social, o que se vê é que Passos Coelho não tem um interlocutor que dialogue com os parceiros sociais; e
• Ao mandar avançar o seu braço direito, que ao longo do dia de ontem foi absolutamente desastrado a anunciar dados sobre a adesão à greve, Passos Coelho ficou sem nenhum biombo entre si e as confederações patronais e dos trabalhadores.
4 comentários :
Um alucinado.
Às vezes finge-se de sério, mas minutos depois borra a pintura toda.
E se fosse para o Alasca aconselhar a Senhora Sarah Palin?
Legenda da foto acima: "Eh pá, vou mesmo regressar à minha vidinha de modesto académico em Vancouver?"
Vai vai e não voltes, mas escreve mais um livro onde manifestes a tua ignorancia pá!
Com tanta sanguessuga á espera de pote tinham logo de ir buscar a mais burra e aluada de todas...Triste sorte a nossa com o desgoverno que nos calhou na rifa.
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