terça-feira, março 06, 2012

“Nos Governos ilusoriamente liderados pelos esquecidos José Vicente de Freitas, Artur Ivens Ferraz e Domingos da Costa Oliveira”

Pedro Tadeu, Os perigos da política do ministro Vítor Gaspar:
    ‘Vítor Gaspar nunca disse, suponho que não dirá e aparenta um perfil democrático que me dá esperança de que nunca quererá dizê-lo... Refiro-me à frase "sei muito bem o que quero e para onde vou", ditada pelo ministro das Finanças de 1928, António de Oliveira Salazar. Arrisca-se, no entanto, a ser colocado no patamar dos homens providenciais que os pequenos poderes deste país, sempre à espera de milagreiros predestinados, acabarão por lhe destinar, caso persista este desatino governativo que o episódio da disputa da gestão dos fundos do QREN com o ministro da Economia evidencia.

    A exigência de controlo de um dos poucos instrumentos de investimento público que restam tem familiaridade com a imposição, pelo então futuro líder do Estado Novo, de policiamento absoluto de todas as despesas e receitas de todos os ministérios, nos Governos ilusoriamente liderados pelos esquecidos José Vicente de Freitas, Artur Ivens Ferraz e Domingos da Costa Oliveira.’

2 comentários :

S. Bagonha disse...

Alguém me saberá informar se o Gasparoika já usa botas de elástico?

Júlio de Matos disse...

Ao contrário de Oliveira Salazar, que não era nenhum menino de coro mimado como este patetinha, o Ministro Rabaça Louçã até sabe muito bem o que não quer, mas não faz é a mínima ideia do que quer, muito menos de para onde vai. Haja paciência, ou a necessária lucidez, para os que têm mais pressa em perceber.


O resto é apenas a contumaz desfocagem política do P. Tadeu...