Uma vez mais, o “muito impressionante” Vítor Gaspar cede a Alberto João Jardim para angariar votos. É preciso manter unidas as tropas da direita para atacar o Estado Social.
6 comentários
:
Anónimo
disse...
E para os Açores, nada? Os bananas deputados do PSD votam a favor? Inacreditável… depois de Dr.ª Berta Cabral ter dado o dito por não dito logo após as eleições… O Povo conhece-os bem e não foi em promessas ocas..
São bandos, são bandos meus senhores! Distribuem o esbulho entre eles, pois então!
E não é assim há uns séculos a esta parte? O PSD é, hoje, um conjunto de bandos.
As elites portuguesas... - que é feito delas? São bandos, são bandos épicos. E este governo é um bando, bem distante em honra e glória do de António de Faria (da "Peregrinação") e daqueles com que guerreava, na disputa do esbulho e dos despojos.
O filósofo António Sérgio definiu-os assim:
"Nas associações políticas de bando épico o vínculo social e o dever de obediência têm diferente natureza e bem diversa origem: aí, a força agregativa que mantém cada sócio na sua vida rapinante de companheirismo bélico é a dedicação à pessoa do respetivo chefe, a quem há o dever de servir em campanha, com o direito de quinhoar nos esbulhos da guerra, nos despojos dos saques: e as relações do caudilho e dos aventureiros seus sócios derivam de um contrato levremente efectuado entre cada um dos guerreiros e o que comanda o grupo. Não há ser transcendente cuja lei se imponha, ou representação colectiva cuja tradição vigore, para esse caso especial:há compromissos entre indivíduos, cujas relações são pessoais. Tal o princípio pessoalizante do bando épico" - da Introdução à "Crónica de D. João II" - Liv. Civilização - pág. LV.
António Sérgio referia-se aos bandos das elites portuguesas na Rev. de 1383-1385 que se bandeavam para o lado de Castela, aos quais, D. João I, a conselho de Álvaro Pais, prometia o que não tinha e dava o que não era dele, tentando comprá-los para o nosso lado.
Este governo capitaneado por Relvas/PCoelho, é um bando; por isso não se insere numa forma de Estado.
E o PSD protestou no tempo de Guterres do Orçamento do Queijo Limiano. Agora, o voto dos deputados da Madeira no Orçamento-2013, a troco do empréstimo de 1.100 milhões euros, quantos queijos representam?
Como não há dinheiro ( Gaspar dixit) adivinhem de onde vai sair esta prendinha de natal para o saloio da madeira? Ora, da vossa saúde e educação! Ficareis mais doentes e menos educados mas o saloio da madeira poderá ter o seu presente de natal. Estais satisfeitos, vós que votastes PSD?Bem me parecia...
6 comentários :
E para os Açores, nada? Os bananas deputados do PSD votam a favor? Inacreditável… depois de Dr.ª Berta Cabral ter dado o dito por não dito logo após as eleições… O Povo conhece-os bem e não foi em promessas ocas..
São bandos, são bandos meus senhores! Distribuem o esbulho entre eles, pois então!
E não é assim há uns séculos a esta parte? O PSD é, hoje, um conjunto de bandos.
As elites portuguesas... - que é feito delas? São bandos, são bandos épicos. E este governo é um bando, bem distante em honra e glória do de António de Faria (da "Peregrinação") e daqueles com que guerreava, na disputa do esbulho e dos despojos.
O filósofo António Sérgio definiu-os assim:
"Nas associações políticas de bando épico o vínculo social e o dever de obediência têm diferente natureza e bem diversa origem: aí, a força agregativa que mantém cada sócio na sua vida rapinante de companheirismo bélico é a dedicação à pessoa do respetivo chefe, a quem há o dever de servir em campanha, com o direito de quinhoar nos esbulhos da guerra, nos despojos dos saques: e as relações do caudilho e dos aventureiros seus sócios derivam de um contrato levremente efectuado entre cada um dos guerreiros e o que comanda o grupo. Não há ser transcendente cuja lei se imponha, ou representação colectiva cuja tradição vigore, para esse caso especial:há compromissos entre indivíduos, cujas relações são pessoais. Tal o princípio pessoalizante do bando épico" - da Introdução à "Crónica de D. João II" - Liv. Civilização - pág. LV.
António Sérgio referia-se aos bandos das elites portuguesas na Rev. de 1383-1385 que se bandeavam para o lado de Castela, aos quais, D. João I, a conselho de Álvaro Pais, prometia o que não tinha e dava o que não era dele, tentando comprá-los para o nosso lado.
Este governo capitaneado por Relvas/PCoelho, é um bando; por isso não se insere numa forma de Estado.
Passa-se isto só no PSD?????
A culpa era do Sócrates, mas os grandes buracos estão todos associados a esta malta:
O BPN - um banco com filiação partidária e que engordou a conta de gente que se diz muito séria é o buraco que ainda não se vê todo
O Jardim da Madeira também é o desvario que se vê...
A Câmara de Gaia tem aquela divida que se conhece....
Os Fundos europeus serviram para certos videirinhos promoverem cursos fantasma para funcionários de aeródromos...
E por aí fora.....
E o PSD protestou no tempo de Guterres do Orçamento do Queijo Limiano. Agora, o voto dos deputados da Madeira no Orçamento-2013, a troco do empréstimo de 1.100 milhões euros, quantos queijos representam?
Como não há dinheiro ( Gaspar dixit) adivinhem de onde vai sair esta prendinha de natal para o saloio da madeira?
Ora, da vossa saúde e educação! Ficareis mais doentes e menos educados mas o saloio da madeira poderá ter o seu presente de natal.
Estais satisfeitos, vós que votastes PSD?Bem me parecia...
Será o Orçamento do "feléte" de espada com... BANANAS!
Merecem todos é com o BOLO DO CACO pelas ventas...
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